“…Os bons resultados alcançados com a utilização dos enxertos cartilaginosos nas reconstruções palpebrais já são bem estabelecidos. Entre eles, os mais empregados são o enxerto condromucoso septal (Millard, 1962;Mustardé, 1967;Callahan, 1976;Mustardé, 1980;Wolf et al, 2006), cartilagem de escafa (Friedhofer et al, 1999;Yanaga, Mori, 2001) (Dickie, Slater, 1968;Matsuo et al, 1987;Marks et al, 1989;Jackson et al, 1989;Matsuo et al, 1991;Wlodarkiewicz et al, 1999;Krastinova et al, 2002;Hashikawa et al, 2005), enxerto condromucoso alar (Texier et al, 1981;Papadopoulos, Gamatsi, 1994) e condromucoso triangular (Scuderi, Rubino, 1994;Rubino et al, 1997;Scuderi et al, 2005). Entre os enxertos disponíveis, Wolf et al (2006) O grande número de técnicas cirúrgicas descritas para as reconstruções palpebrais na literatura, assim como a quantidade de materiais que podem ser utilizados como substitutos do tarso, sugere que a melhor técnica ainda permanece controversa.…”