“…Considerando tais diferenças, para feminizar a face é necessária a redução óssea de certas áreas do crânio, como a saliência frontal, cristas supraorbitais, mento e ângulo da mandíbula, bem como acentuar a gordura nos tecidos moles, para corresponder e atingir a extensão feminina "ideal" de acordo com a perspectiva do paciente (Becking et al, 1996;Plemons, 2012;Capitán et al, 2014). Para Telang (2020), para feminizar a face é necessária a correção de protuberância frontal, rinoplastia, contorno de mandíbula e mento e raspagem da proeminência laríngea da cartilagem tireoidea (popularmente conhecida como pomo-de-adão). Segundo Altman (2012), é necessário a redução da testa, avanço do couro cabeludo, implantes de bochecha, ressecção do corpo adiposo da bochecha, elevação da sobrancelha, elevação labial (lifting labial), aumento do enxerto de derme, genioplastia, corte angular e cônico da mandíbula e condrolaringoplastia.…”