“…A coluna estratigráfica da bacia engloba desde depósitos do Mesopaleozoico até o Mesozoico (Neocretáceo) (Assine, 1992;Neumann et al, 2000). A evolução mesozoica da Bacia do Araripe relaciona-se com os eventos tectônicos que resultaram na ruptura e na fragmentação do Supercontinente Gondwana e na abertura do Oceano Atlântico Sul (Cesero e Ponte, 1997;Asmus e Ponte, 1973;Ponte e Asmus, 1978;Garcia, 1991;Matos, 1992Matos, , 1999Ponte e Ponte-Filho, 1996a, 1996bAssine, 2007;Fambrini et al, 2007Fambrini et al, , 2008Fambrini et al, , 2009aFambrini et al, , 2009bFambrini et al, , 2011aFambrini et al, , 2011bFambrini et al, , 2013Fambrini et al, , 2017Fambrini et al, , 2019, e seu preenchimento posterior durante o Mesozoico (Petri, 1987). As tectonossequências pré-rifte e rifte (e.g., Ponte e Asmus, 1978), aqui redefinidas como início de rifte e clímax de rifte, respectivamente, constituem-se em formidável registro tectonossedimentar da tectônica rifte que afetou essas bacias no Mesozoico, particularmente a Bacia do Araripe.…”