G2). A RST precedeu 38,2% dos óbitos no G1 e 2% no G2 (p<0,001). As principais terapêuticas recusadas/suspensas foram drogas vasoativas e antibióticos. No G1 cerca de 20% das mortes foi classificada como E/NE. No G2 considerou-se 5% das mortes evitáveis e 6,5% não esperadas (p<0,001). Os pacientes do G1 eram mais jovens e do sexo masculino (p<0,005). A ordem de não reanimar constava em 48,4% dos prontuários do G2 e em 6,3% do G1(p<0,001). Manobras de reanimação cardiorrespiratória (RCR) ocorreram em 23,4% no G1 e em 5,5% no G2(p<0,001). CONCLUSÃO. Na UTI, os pacientes que morreram eram mais jovens, receberam mais DVA e os óbitos foram mais freqüentemente precedidos da RST. Houve reanimação cardiorrespiratória em 5% das PCR nas enfermarias onde se constatou ordem de não reanimar em 48% dos prontuários. Poucos óbitos foram considerados E/NE. Não houve indícios de erro profissional ou institucional nesses óbitos.