Factors affecting the uptake of vaccination by the elderly in Western society

Eilers, Renske; Krabbe, Paul F M; Melker, Hester E. de

doi:10.1016/j.ypmed.2014.10.017

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“…Como consequência, isso pode influenciar suas atitudes e prática em relação à vacina. 9,13,17 No que diz respeito às atitudes dos idosos em relação à vacina, os resultados mostram que eles acreditam que ela não evita que contraiam a gripe, apenas reduz os sintomas e o risco de complicações. Este resultado é concordante com os de outros estudos.…”

Section: Discussionunclassified

“…Este resultado é concordante com os de outros estudos. 9,18 De fato, o Ministério da Saúde (MS), informa que a vacina fornece uma proteção de aproximadamente 50% aos idosos vacinados, isto significa dizer que eles adquirem uma imunidade parcial, reduzindo apenas a possibilidade de contraírem as formas mais graves da enfermidade. 19 A despeito da segurança e efetividade da vacina contra influenza terem sido comprovadas, ainda registram casos de internações em idosos imunizados.…”

Section: Discussionunclassified

“…11,12,13,20 De fato, a presença real ou percebida de efeitos adversos da vacina contra influenza tem sido relatada pelos idosos como um fator importante na sua tomada de decisão por vacinar ou não. 9,26 A oferta gratuita da vacina contra a influenza juntamente com as campanhas anuais de vacinação, têm contribuído para melhoria nas taxas de cobertura da vacina. 20 A despeito disso, os resultados deste e de outros estudos 16,17,20,26 têm demonstrado que há necessidade tanto de se intensificar a quantidade de informações oferecidas aos idosos sobre a gripe, quanto de se buscar novas e diferentes estratégias de fornecê-las.…”

Section: Discussionunclassified

“…9,16,17,20,26 Idosos em centros de saúde que receberam conselhos dos enfermeiros para a vacinação foram fortemente influenciados a adotar esse comportamento de saúde. 16,26 Até mesmo a internação hospitalar tem sido vista como uma situação propícia para as orientações dos profissionais de saúde para os idosos e familiares acerca da vacina.…”

Section: Discussionunclassified

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Vacinação contra influenza: conhecimentos, atitudes e práticas de idosos

Oliveira¹,

Reiners²,

Mendes³

et al. 2016

Rev Enferm UFSM

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RESUMO: Objetivo:Investigar os conhecimentos, atitudes e práticas de idosos sobre a influenza e a vacina contra a doença. Metodologia: Estudo descritivo com 71 idosos entrevistados com o uso de questionário baseado em inquérito CAP (Conhecimento, Atitude e Práticas). Os dados foram coletados no período de fevereiro a abril de 2015 e analisados com base nas recomendações do Ministério da Saúde. Resultados: A maioria dos idosos conhece apenas algum sinal ou sintoma da influenza, acredita que a vacina reduz os sintomas e riscos de complicações da gripe, crê que, mesmo a tomando, pode gripar, mas não a considera um meio de prevenção da doença. Quase 77% dos idosos referem tomar a vacina. Conclusão: O conhecimento dos idosos em relação à influenza é insatisfatório, porém suas atitudes são favoráveis e, provavelmente, isso tenha influência sobre suas práticas positivas em relação à vacinação. Descritores: Influenza humana; Conhecimentos, Atitudes e práticas em saúde; Vacinas contra influenza; Idosos. ABSTRACT: Aim: To investigate the knowledge, attitudes and practices of elderly patients about influenza and the vaccine used to

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Section: Discussionunclassified

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Vacinação contra influenza: conhecimentos, atitudes e práticas de idosos

Oliveira¹,

Reiners²,

Mendes³

et al. 2016

Rev Enferm UFSM

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“…Regardless of parental position on immunisation, trust in health professionals and services is paramount. 63,65 Studies have also explored factors influencing uptake of immunisation in adults 66,67 including those with high-risk conditions, 68 pregnant women 69,70 and minority ethnic groups. 71 The barriers appear to broadly fall into the same two categories, access and beliefs, including the perception that healthy people do not need immunisations.…”

Section: Factors Influencing the Uptake Of Immunisationmentioning

confidence: 99%

UNderstanding uptake of Immunisations in TravellIng aNd Gypsy communities (UNITING): a qualitative interview study

Jackson

Dyson

Bedford

et al. 2016

Health Technol Assess

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Background: Gypsies, Travellers and Roma (referred to as Travellers) are less likely to access health services, including immunisation. To improve immunisation rates, we need to understand what helps and hinders individuals in these communities in taking up immunisations. Aims: (1) Investigate the barriers to and facilitators of acceptability and uptake of immunisations among six Traveller communities across four UK cities; and (2) identify possible interventions to increase uptake of immunisations in these Traveller communities that could be tested in a subsequent feasibility study. Methods: Three-phase qualitative study underpinned by the social ecological model. Phase 1: interviews with 174 Travellers from six communities: Romanian Roma (Bristol); English Gypsy/Irish Traveller (Bristol); English Gypsy (York); Romanian/Slovakian Roma (Glasgow); Scottish Showpeople (Glasgow); and Irish Traveller (London). Focus on childhood and adult vaccines. Phase 2: interviews with 39 service providers. Data were analysed using the framework approach. Interventions were identified using a modified intervention mapping approach. Phase 3: 51 Travellers and 25 service providers attended workshops and produced a prioritised list of potentially acceptable and feasible interventions. Results: There were many common accounts of barriers and facilitators across communities, particularly across the English-speaking communities. Scottish Showpeople were the most similar to the general population. Roma communities experienced additional barriers of language and being in a new country. Men, women and service providers described similar barriers and facilitators. There was widespread acceptance of childhood and adult immunisation, with current parents perceived as more positive than their elders. A minority of English-speaking Travellers worried about multiple/combined childhood vaccines, adult flu and whooping cough. Cultural concerns about vaccines offered during pregnancy and about human papillomavirus were most evident in the Bristol English Gypsy/Irish Traveller community. Language, literacy, discrimination, poor school attendance, poverty and housing were identified by Travellers and service providers as barriers for some. Trustful relationships with health professionals were important and continuity of care was valued. A few English-speaking Travellers described problems of booking and attending for immunisation. Service providers tailored their approach to Travellers, particularly the Roma. Funding cuts, NHS reforms and poor monitoring challenged their work. Five ‘top-priority’ interventions were agreed across communities and service providers to improve the immunisation among Travellers who are housed or settled on an authorised site: (1) cultural competence training for health professionals and frontline staff; (2) identification of Travellers in health records to tailor support and monitor uptake; (3) provision of a named frontline person in general practitioner practices to provide respectful and supportive service; (4) flexib...

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