“…Ou seja, provavelmente conseguem equilibrar as demandas profissionais e familiares, demonstrando padrões esperados de uma nova paternidade, em que os pais não estão sendo apenas os provedores financeiros da família, mas estão participando junto com suas esposas nos cuidados e na educação dos filhos (Brandth & Kvande, 2002;Cabrera, Tames-LeMonda, Bradley, Hofferth & Lamb, 2000;Cia, Pereira, Z. A. P. Del Prette & A. Del Prette, 2006;Matta & Knudson-Martin, 2006;Tiedje, 2004;Yeung, Sandbergm, Davis-Kean & Hofferth, 2001).…”