Fatigue mitigation with SleepTrackTXT2 in air medical emergency care systems: study protocol for a randomized controlled trial

Abstract

BackgroundMost air medical Emergency Medical Services (EMS) clinicians work extended duration shifts, and more than 50% report inadequate sleep, poor sleep quality, and/or poor recovery between shifts. The SleepTrackTXT pilot trial (ClinicalTrials.gov, NCT02063737) showed that use of mobile phone text messages could impact EMS clinician self-reported fatigue and sleepiness during long duration shifts. The purpose of the SleepTrackTXT2 trial is to leverage lessons learned from the first SleepTrackTXT study and test an enhanced intervention targeting air medical EMS clinicians.Methods/designWe will conduct a multi-site randomized trial with a sample of adult EMS clinicians recruited from four air medical EMS systems located in the midwest, northeastern, and southern USA. Participants will be allocated to one of two possible arms for a 4-month (120-day) study period. The intervention arm will involve text-message assessments of sleepiness, fatigue, and difficulty concentrating at the beginning, every 4 hours during, and at the end of scheduled shifts. Participants reporting high levels of sleepiness, fatigue, or difficulty with concentration will receive one of nine randomly selected intervention messages to promote behavior change during shift work to improve alertness. Intervention participants will receive a text-message report on Friday of each week that shows their sleep debt over the previous 7 days followed by a text message to promote paying back sleep debt recovery when feasible. Participants in the control group receive text messages that only include assessments. Both arms will receive text-message assessments of perceived recovery since last shift, sleepiness, fatigue, or difficulty with concentration at noon (1200 hours) on days between scheduled shifts (off-duty days). We have two aims for this study: (1) to determine the short-term impact of the enhanced SleepTrackTXT2 intervention on air medical clinician fatigue reported in real time during and at the end of shift work, and (2) to determine the long-term impact of the SleepTrackTXT2 intervention on sleep quality and sleep health indicators including hours of sleep and recovery between shift work.DiscussionThe SleepTrackTXT2 trial may provide evidence of real-world effectiveness that would support widespread expansion of fatigue mitigation interventions in emergency care clinician shift workers. The trial may specifically support use of real-time assessments and interventions delivered via mobile technology such as text messaging.Trial registrationClinicalTrials.gov, NCT02783027. Registered on 23 May 2016.Electronic supplementary materialThe online version of this article (doi:10.1186/s13063-017-1999-z) contains supplementary material, which is available to authorized users.

Qualidade do sono dos profissionais da saúde que trabalham em regime de plantão noturno: revisão sistemática da literatura

“…Além disso, de forma semelhante, Gómez-García et al ( 2016) almejaram determinar a relação entre as características dos ambientes de trabalho dos enfermeiros em hospitais do Sistema Único de Saúde (SNHS) espanhol com a qualidade dos cuidados relatados pelos enfermeiros e como os cuidados eram prestados através de diferentes esquemas de turnos, além de examinar a relação entre satisfação no trabalho, burnout, qualidade do sono e sonolência diurna de enfermeiras e trabalho por turnos. Patterson et al (2017) dizem que a maioria dos médicos dos Serviços de Emergência Médica (EMS) que trabalham em turnos de longa duração e mais de 50% relatam sono inadequado, má qualidade do sono e/ou recuperação insuficiente entre os turnos. O estudo piloto SleepTrackTXT (ClinicalTrials.gov, NCT02063737) mostrou que o uso do telefone celular mensagens de texto poderia impactar na fadiga e na sonolência EMS durante turnos de longa duração.…”

Systematic Review of Interventional Programs to Improve Poor Sleep Quality Among Healthcare Workers

“…With the aids of information technology (IT), individual session with the participants can be conducted beyond workplace at any time of the day to facilitate their participation. The phone texting system as developed by Patterson et al (2017) had enabled early communication, realtime feedback and close monitoring of participants while they were on duty. However, such IT assisted approach had seen more participants' dropout towards the end of the program which could be attributed to the lack of face to face communication and no peer support.…”

Medical shift work: a narrative review

“…Quatro trabalhos possuem o formato padrão do Ensaio Clínico Randomizado, nos quais as intervenções variaram de análise da frequência cardíaca em grupos com diferentes modalidades de plantão 23 , aferição da atividade sono-vigília comparando médicos recémformados e médicos residentes em estágios intermediários da formação 20 , mensagens de texto para avaliação de sonolência 24 e sonolência comparada entre regimes de plantão 25 . Em outro trabalho 26 , é apresentado um estudo comparativo, não randomizado, porém com uma análise detalhada de variáveis fisiológicas, comportamentais e de performance, de acordo com a atividade de plantão de 24 horas ou sem privação de sono.…”

“…Os resultados dos estudos demonstram que ocorrem impactos em aspectos fisiológicos, cognitivos e comportamentais dos profissionais. Ainda, a maioria dos estudos que compara grupos 20,[23][24][25][26] aborda desfechos em variáveis fisiológicas e comportamentais, de acordo com as comparações entre diferentes modalidades de plantão.…”

“…O tempo de sono entre profissionais que realizavam plantões noturnos estendidos regulares e profissionais que realizavam plantões noturnos esporádicos ou que não os realizavam foi avaliado por um grupo de pesquisadores 20 , que observaram que, apesar da diferença de aproximadamente 15 minutos (6,93 horas de sono contra 7,18 horas entre os grupos), o impacto na performance e na cognição dos profissionais poderia ser decisivo em um momento de Esse trabalho, mesmo que no formato de ensaio clínico randomizado, aplicou os questionários Psychomotor Vigilance Test e Karolinska Sleepiness Scale para avaliação da vigília dos médicos. A qualidade do sono também foi avaliada em outro ensaio clínico randomizado 24 , por meio de um grupo de intervenção que recebia mensagens de texto rastreando sonolência e sinais de fadiga. Os médicos que respondessem com esses sinais passariam a receber mensagens para mudança de comportamento durante o plantão noturno, o que não se mostrou eficaz para o controle da fadiga a longo prazo (as mensagens podiam ter impacto de curto prazo na fadiga ao fim do plantão, mas não de longo prazo) 24 .…”