“…Com relação aos fatores associados, no índice dos mais afetados, destaca-se as estudantes mulheres, apresentando em 50% dos artigos escolhidos (Alharthi et al, 2023;Çimen et al, 2022;Essangri et al, 2021;Ewid et al, 2023;Gao et al, 2021;Halperin et al, 2021;Huarcaya-Victoria et al, 2023;Johns;Waddington;Samuel, 2022;Jupina, Sidle e Rehmeyer Caudill., 2022;Kheirallah et al, 2021;Lee et al, 2021;Mirilović, Janković e Latas, 2022;Nakhostin-Ansari et al, 2020;Nugraha et al, 2023;Paz et al, 2023;Peng et al, 2023;Perissotto et al, 2021;Soltan, Soliman e Dawoud., 2021;Souza et al, 2022;Teh et al, 2023;Yeo et al, 2023;Yin et al, 2021). Nesta óptica, é necessário entender que esse público apresenta uma maior aptidão as alterações mentais, tendo o quadro de ansiedade agravado durante o período pandêmico (Machado et al, 2020) e isso pode estar relacionado a diversos contribuintes, como as responsabilidades domésticas, o cuidado familiar (Borges, 2018) e os aspectos fisiológicos femininos, como as variações hormonais e as particularidades genéticas.…”