AGRADECIMENTOSAgradeço a minha filha Luísa Arruda Costa, por todo amor, compreensão e força que tens me dado ao longo dos quase 11 anos de convivência mãe e filha. Ao meu grande companheiro Vladyson da Silva Viana, por ser o "pai 2" da Luísa, por ser amor, paz, alegria e afeto escolhido e principalmente por ser a pessoa que se dedica dia e noite pela minha felicidade e de Luísa. Agradeço a minha mãe, Carla Gonçaves Meira Arruda, por me ensinar a não desistir nunca, ao meu pai Ricardo Meira Arruda, por me fazer inquietar diante das injustiças e sonhar com dias melhores, ao meu irmão RodrigoGonçalves Meira Arruda, por ter nos oportunizado a Layla minha sobrinha e afilhada e seu irmão Levi. A minha família materna nas pessoas da minha avó-mãe Florise Gonçalves Pinto, e tia Cláudia Gonçalves Pinto, pela compreensão de minha ausência durante este um ano e meio de estudo e trabalho e por todo amor a mim dedicado. Aos meus primos Luis Fernando Azevedo, por me encantar com o seu trabalho circense, ao meu primo quase cineasta Pedro Cadore, pelo amor que tens e dedica a minha avó e tia. Agradeço aos meus familiares paternos, em nome da minha avó-mãe de 07 filhos Rosemey do Vale Meira, a todos os meus tios, em nome do tio Luciano Meira Arruda, primos e primas, que são muitos, na pessoa de Natália Meira, a quem devo gratidão ao amor que ela dedicou a Luísa no último ano e a toda dedicação nos processos de angústias no decorrer de 2014. Agradeço a dedicação de minha orientadora Profa. Dra.
RESUMOIntrodução: A violência na atenção obstétrica tem se mostrado ao longo da história como um processo que perpassa campos diversos da saúde pública com alcances negativos para as mulheres principalmente as que dão à luz no SUS. O levantamento histórico do tema da humanização faz perceber a relevância de se coibir e enfrentar práticas de 'descuidados' com as mulheres no âmbito do SUS. A Pesquisa da Rede Cegonha vem com o propósito significativo de implementação de uma nova cultura institucional no SUS, a escuta de forma ativa proporcionada pela Ouvidoria-Geral do SUS, seus dados são fontes necessárias no campo de estudo da saúde coletiva. Métodos: Análise descritiva dos dados da pesquisa da Rede Cegonha. Levantamento da literatura científica a partir de uma pesquisa nos bancos de dados Scielo, análise de artigos que se encontravam nas referências bibliográficas das fontes indexadas e livros e teses sobre violência na atenção obstétrica. Utilização de indicadores de violência institucional na atenção obstétrica para análise das perguntas do questionário da Pesquisa da Rede Cegonha e agrupamento nas categorizações existentes. Resultados: Identificou-se o perfil sociodemográfico das mulheres sendo a maioria parda; da faixa-etária de 20 a 34 anos; com ensino médio completo; casadas ou em união estável; com renda familiar entre 1 e 2 salários mínimos; a maioria das mulheres realizaram o seu pré-natal no SUS; receberam o cartão gestante; a maioria não teve direito ao acompanhante; percebeu-se claramente a peregrinação para conseguir realizar...