Fatores de Risco Para Tentativas de Suicídio em Crianças e Adolescentes

Abstract

Identificar os principais fatores de risco para tentativas de suicídio em crianças e adolescentes. Método: revisão integrativa realizada na plataforma BVS, utilizando-se as bases de dados LILACS e MEDLINE com os descritores "Tentativa de Suicídio" AND "Psiquiatria do Adolescente" AND "Psiquiatria Infantil". Foram selecionados 05 artigos em português, inglês e espanhol publicados nos últimos dez anos (2011 a 2021). Resultados: Para prevenção ao suicídio é necessária identificação de sintomas, como: depressão, ansiedade, isolamento social, presença de transtornos mentais, entre outros, pelos responsáveis legais da criança e adolescente. Conclusão: É um tema considerado tabu em nossa sociedade. As famílias e escola são parceiras fundamentais na identificação do risco de suicídio para crianças e adolescentes. É importante a qualificação dos profissionais de enfermagem à temática afim de identificar sintomas para risco de suicídio no público infanto-juvenil.Palavras-chave: tentativa de suicídio; psiquiatria do adolescente; psiquiatria infantil.

Prevenção e saúde mental dos adolescentes: fatores de risco frente às dificuldades vivenciadas na Pandemia da COVID-19

“…No que tange a dinâmica familiar e estratégias de enfrentamento, o suicídio é um tema tabu que impacta as famílias enlutadas ou fragilizadas, e é um sério e crescente problema de saúde pública na sociedade em geral. Mesmo com sua frequência esse fato é negado pela sociedade, até quando verbalizado pela criança ou pelo adolescente o desejo ou a intenção de morrer (Silva & Cunha, 2022). Para Krüger e Werlang (2010), cabe mencionar que a presença familiar, o rompimento de relacionamentos sociais e o insucesso nos esforços para resolução de problemas familiares nem sempre geram o comportamento suicida.…”

“…Cabe chamar atenção que existem maneiras diversas às quais os adolescentes podem manifestar. Nesse sentido, alguns verbalizam esses sofrimentos, outros podem ser bem discretos na maneira de sinalizar o que estão sentindo, (Krüger & Werlang, 2010;Silva & Cunha, 2022).…”