Objetivo: Investigar a prevalência da mortalidade por Acidente Vascular Cerebral não especificado hemorrágico ou isquêmico nos Estados do Nordeste, no período de 2020 a 2022. Metodologia: Estudo epidemiológico descritivo retrospectivo com dados extraídos na base de dados do TABNET/DATASUS. As variáveis de interesse foram: ano de notificação, região de notificação, faixa etária, cor/raça. Resultados: Entre 2020 e 2022, houve um total de 36.807 falecimentos. A Bahia liderou com 31,63% desses óbitos, e a maioria das vítimas pertencia à raça parda, representando 61,34%. Quanto ao local de ocorrência, os hospitais foram responsáveis por registrar 59,21% dos óbitos. Conclusão: É essencial compreender os aspectos clínicos e epidemiológicos para elaborar políticas de cuidado e apoio à comunidade. É imperativo conscientizar tanto o público quanto os responsáveis governamentais sobre a importância de investir em iniciativas de prevenção e segurança.