“…Pesquisas buscaram avaliar a publicação dos dados nas páginas eletrônicas dos setores públicos com relação à questões financeiras, relatórios contábeis e fiscais (Vermeer & Styles, 2019;Cruz, Ferreira, Silva, & Macedo, 2012;Barros, Barros, Souza, Batista, & Câmara, 2017;Filho, Colares, & Andrade, 2015;Rossoni, & Beiruth, 2016); informações gerais sobre o município, gestor municipal e vereadores (Cruz et al, 2012;Rossoni, & Beiruth, 2016); navegabilidade dos portais (Cruz et al, 2012;Rossoni, & Beiruth, 2016;Machado, Sonza, & Aires, 2017); legislação municipal e instrumentos de planejamento (Cruz et al, 2012;Rossoni, & Beiruth, 2016;Machado, Sonza, & Aires, 2017); interação com os cidadãos e com a sociedade (Cruz et al, 2012;Rossoni, & Beiruth, 2016); informações quantitativas e qualitativas sobre a gestão (Cruz et al, 2012;Barros et al, 2017;Rossoni, & Beiruth, 2016); itens exigidos na LAI (Machado, Sonza, & Aires, 2017;Comin, Ramos, Zucchi, Favretto, & Fachi, 2016;Brocco, Grando, Martins, Brunozi Jr, & Corrêa, 2018); que buscaram identificar as expectativas dos cidadãos em relação ao que é publicado nos portais eletrônicos do setor públicos (Valle- Cruz, 2019;Twizeyimana, & Andersson, 2019). e que trouxeram uma maior abordagem política em detrimento a gerencial (Pinho, Sampaio, Winkler, & Morais, 2019).…”