As intoxicações sejam elas ocupacionais, acidentais ou autoextermínio, constitui atualmente uma problemática a ser evidenciada pela saúde pública devido sua importância epidemiológica e social em decorrência dos crescentes números de notificação, sobretudo no público pediátrico. Objetivo: Posto isto, os objetivos do presente estudo é de revelar a partir do Sistema de Informações e agravos - SINAN os casos de intoxicações domissanitária em pacientes pediátricos, revelar o perfil sociodemográfico e epidemiológico do paciente acometido por intoxicação domissanitária, identificar as principais causas e circunstâncias de intoxicação por saneantes, bem como apresentar as principais condutas realizadas no atendimento a pacientes pediátricos vítimas destas substâncias com base na literatura. Método: Trata-se de um estudo transversal, retrospectivo e descritivo com abordagem quantitativa pautado em uma análise do Sistema de Informações e Agravos - SINAN e com base em manuscritos de bases de dados Scielo, Pubmed e Google acadêmico. Resultados: Portanto, que as intoxicações em público infantojuvenil reduz de acordo com o desenvolvimento dos indivíduos e que a faixa etária entre 1 a 4 anos são mais vulneráveis devido as peculiaridades própria da idade, além do gênero mais atingido ser o masculino e de característica acidental. Conclusão: Nisso, pode-se dizer que os óbitos devido às intoxicações por saneantes dependem da quantidade ingerida, bem como conduta realizada para reversão do caso e que apesar dos índices baixos de letalidade por uso indevido de domissanitário, não se isenta os malefícios causados pela exposição ao saneante que pode ofertar, em longo prazo, problemas respiratórios o ressaltando ainda mais a necessidade de implantação de medidas preventivas.
Palavras chave: Enfermagem. Saúde Integral. Toxicologia.