“…O procedimento cirúrgico causa redução da capacidade pulmonar e disfunção diafragmática, além de prejudicar as trocas gasosas, a atividade mucociliar e a eficácia da tosse, podendo acarretar em atelectasias, hipoxemia 2 , infecção traqueobrônquica, pneumonia, insuficiência respiratória aguda e dependência da ventilação mecânica 5,6,7 . O local da incisão cirúrgica, seja ela por toracotomia (incisões anterior, axilar, antero-latero-posterior) ou por esternotomia (vertical, arciforme ou ômega), e o próprio processo anestésico (barbitúricos, fenóis, imidazóis, fenciclidinas e benzodiazepínicos), são fatores que levam a um padrão respiratório restritivo.…”