“…O sudoeste do Atlântico (SOA) e sudeste do Pacífico (SEP) não ficam longe deste quadro de desconhecimento da fauna de hidroides bentônicos, inclusive para regiões mais profundas (viz., Galea, 2006aGalea, , 2007. Estudos faunísticos sobre hidroides bentônicos têm sido feitos há pelo menos sete décadas para a costa da Argentina-Uruguai (Blanco, 1976(Blanco, , 1994Genzano & Zamponi, 1997, 2003Rodriguez et al, 2012), Brasil (Vannucci Mendes, 1946;Vannucci, 1949Vannucci, , 1951Migotto, 1996;Grohmann et al, 2003Grohmann et al, , 2011Marques et al, 2003Cunha & Jacobucci, 2010;Miranda et al, 2011) e, mais recentemente para o Chile (Galea, 2006a(Galea, , 2006b(Galea, , 2007Galea et al, 2007aGalea et al, , 2007bGalea et al, , 2007cGalea et al, , 2009aGalea et al, , 2009bGalea & Schories, 2012a;Galea et al, 2014). Entretanto, Galea (2006aGalea ( , 2007 por exemplo, enfatiza que a fauna chilena é negligenciada e pouco documentada em relação ao que se conhece mundialmente, concentrando-se os registros principalmente em trabalhos mais antigos, tais como Jäderholm (1904), Hartlaub (1905) e Leloup (1974).…”