2017
DOI: 10.1590/1809-4392201601944
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Feeding ecology of Serrapinnus notomelas (Characiformes: Cheirodontinae) in small forest streams in the Machado River basin, Rondônia, Brazil

Abstract: Studies on the trophic structure of fish give information on species autoecology and their role in the ecosystem. The aims of this study were to characterize the diet of Serrapinnus notomelas in small streams of the River Machado basin and to assess the effect of rainfall seasonality. Fish were collected bimonthly from July 2013 to May 2014 with seine nets and hand nets. The length of each specimen was measured to identify category classes. There were also measured the fullness index and volume of each ingeste… Show more

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“…The highest values of standard length recorded for males and females of O. paraguayensis were similar to those of other Cheirodontinae, such as Serrapinnus notomelas (both sexes) (SL max = 34 mm) (Benitez & Súarez 2009), (SL max = 38mm) (Costa & Rocha 2017) and Serrapinnus piaba (both sexes) (SL max = 30.18mm) (Silvano et al 2003). Nevertheless, these values were lower than the standard length reported for Odontostilbe fugitive (both sexes) in the Madeira River basin in Peru (SL max = 58 mm) (Bührnheim & Malabarba 2006) and Odontostilbe pequira (both sexes) (SL max = 44.9 mm) in the Ibicuí-Mirim River (Oliveira et al 2010).…”
Section: Discussionsupporting
confidence: 69%
“…The highest values of standard length recorded for males and females of O. paraguayensis were similar to those of other Cheirodontinae, such as Serrapinnus notomelas (both sexes) (SL max = 34 mm) (Benitez & Súarez 2009), (SL max = 38mm) (Costa & Rocha 2017) and Serrapinnus piaba (both sexes) (SL max = 30.18mm) (Silvano et al 2003). Nevertheless, these values were lower than the standard length reported for Odontostilbe fugitive (both sexes) in the Madeira River basin in Peru (SL max = 58 mm) (Bührnheim & Malabarba 2006) and Odontostilbe pequira (both sexes) (SL max = 44.9 mm) in the Ibicuí-Mirim River (Oliveira et al 2010).…”
Section: Discussionsupporting
confidence: 69%
“…Analisando a biologia alimentar dos exemplares é possível notar uma grande flexibilidade trófica, encontrando-se tanto itens alóctones (i.e., materiais transportados de fora para dentro de um sistema aquático) como itens autóctones (i.e., itens produzidos dentro do sistema aquático), e alimentos de origens animal e vegetal caracterizando, portanto, a espécie como onívora. Estes resultados são semelhantes aos apresentados por Brandão-Gonçalves et al (2010) e Costa & Rocha (2017), que classificaram S. notomelas como onívora com tendência à herbivoria, devido à diversidade de itens alimentares em sua dieta, no qual em maior destaque são consumidos vegetais (i.e., algas e macrófitas) e, como complemento, os indivíduos consomem itens alóctones.…”
Section: Discussionunclassified
“…No local mais impactado percebe-se maior consumo de sedimentos e artrópodes, principalmente aquáticos. O consumo de sedimentos pode estar relacionado ao consumo dos artrópodes aquáticos, já que os organismos encontrados nos estômagos dos indivíduos analisados são, principalmente, larvas de Diptera da família Chironomidae, animais bentônicos que vivem associados ao sedimento, o que pode justificar ingestão acidental de sedimento (Costa & Rocha 2017). As larvas de Chironomidae, que foram os animais mais consumidos entre os artrópodes aquáticos nos locais mais impactados, são consideradas tolerantes a locais mais degradados e, por isso, possuem facilidade em se ajustar a condições extremas justamente por serem oportunistas, resistindo e sendo favorecidos pelas quantidades de nutrientes oriundos de fontes antrópicas (i.e., domésticas e industriais) (Kleine & Trivinho-Strixino 2005, Milesi et al 2009, Mormul et al 2009, Bonato et al 2012, Viana et al 2013.…”
Section: Discussionunclassified
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