A história da vontade de escrever uma pesquisa de mestrado na área dos estudos de gênero começou alguns anos atrás. Já a história da vontade de desenvolver, de fato, uma pesquisa de mestrado na área dos estudos de gênero e antropologia começou depois que cursei a disciplina de graduação "Antropologia e Gênero", ministrada pela minha orientadora, professora Heloisa Buarque de Almeida, a Helô. Inicio meus agradecimentos, então, pelo começo: agradecendo minha orientadora pela calorosa e amigável acolhida, a orientação cuidadosa e sempre acessível, a empolgação de costume com minha pesquisa e minha jornada durante quase três anos de relação orientandoorientadora. Realmente, só tenho a agradecer. Esta pesquisa não teria se tornado realidade sem o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP; processo n° 2014-04586-2), da Capes e também, nos primeiros meses de trabalho, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ). Agradeço à Fapesp não apenas pela concessão de uma bolsa de mestrado, mas também por ter me concedido uma bolsa estágio de pesquisa no exterior (BEPE) para o desenvolvimento de parte deste trabalho na Universidade Livre de Berlim. Acredito veementemente na internacionalização da pesquisa brasileira e no financiamento de qualidade como caminhos para o fortalecimento, expansão e democratização da pesquisa no Brasil, por isso muito me honra todo o apoio depositado nesta pesquisa e em meu trabalho. Por me fazer constatar que o melhor do trabalho acadêmico acontece em relação e que prazer, inspiração e rigor caminham muito bem lado a lado, gostaria de agradecer à professora Lilia Schwarcz e toda sua generosidade e afeto. Gostaria de agradecer também à professora Larissa Pelúcio, que participou, junto com a professora Lilia Schwarcz, da minha banca de qualificação, trazendo contribuições imprescindíveis para esta pesquisa. Agradeço, por toda disponibilidade, simpatia e supervisão cuidadosa, ao professor Sergio Costa, meu supervisor de pesquisa durante o período em que estive em Berlim. Foram muitas as reuniões que tivemos e definidoras as sugestões de pesquisa oferecidas pelo professor Sergio. Gostaria de agradecer também à professora Laura Moutinho pelas inúmeras vezes em que conversamos sobre o meu trabalho, sobre antropologia ou marcadores sociais da diferença; o afeto compartilhado e o contato com seu trabalho e com seu grupo de orientação foram fundamentais para que eu pudesse aprimorar meus conhecimentos na área de antropologia. Ao professor João Felipe Gonçalves gostaria de agradecer por todo o conhecimento e afeto compartilhado, pela instigante leitura de parte deste trabalho e por todo o auxílio durante o processo de meu pedido de bolsa estágio de pesquisa no exterior. Gostaria de agradecer também às funcionárias do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS) da USP, Soraya Gebara, Rose de Oliveira e Juliana Costa, e também a Marcela Osses, secretária do professor Sergio Costa, por todo o enorme auxílio oferecido. Durante meu mestrado, acomp...