Ao Felipe, companheiro de vida, pelas conversas, ideias, leituras e apoio incondicional desde o início da minha caminhada.À Lais, orientadora e conselheira, por seu aguçado senso crítico estar repleto de sensibilidade, pela inspiração e engajamento, por me mostrar novos mundos e, claro, pela paciência.A todos os membros do grupo CAI, e especialmente à Malu, Bruno, Barbarita, Chico e Roberto, que me proporcionaram uma acolhida ao mundo da interdisciplinaridade, e que compartilharam comigo momentos de afetos, epifanias, conhecimentos e, principalmente, de dúvidas.Às entrevistadas, que me acolheram em suas casas e dividiram comigo um pouco de suas histórias, e também ao Lucca, Arielle e todos os outros que tornaram possíveis nossos encontros.Aos habitantes ocasionais da eterna Sala 1, pelo abrigo e pelos muitos cafés, conselhos, piadas e bons momentos.Aos amigos queridos, mineiros de coração, que embora distantes se fazem sempre presentes para dividir as saudades e celebrar novas vidas. Juntos estamos aprendendo a habitar nossos tempos pantanosos. À Alice, parceira de pesquisa, que me ajuda a enfrentar alguns demônios.Aos familiares, que me acompanharam com confiança e me ofereceram todo o suporte para que eu chegasse até aqui. Muito obrigada.Carrego comigo um pouco de cada um de vocês.[...] E por perder-me é que vão me lembrando, por desfolhar-me é que não tenho fim. (Cecília Meireles)Atualmente ando gostando de pensamento chão. Pensamento chão é poema que nasce do pé. É poema de pé no chão. Poema de pé no chão é poema de gente normal, Gente simples (Viviane Mosé)