1997
DOI: 10.1016/s0737-0806(97)80189-x
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Fertility at the first post partum estrous compared with fertility at the following estrous cycles in foaling mares and with fertility in nonfoaling mares

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“…oestrus are lower than those of mares bred in subsequent heats: 37 vs. 58% [5], 49 vs. 66% [31], 52 vs. 66% [6]. Recently, however, much higher foal heat pregnancy rates have been reported: 72% [4] and 82% [1]. Management factors such as better feeding, adequate exercise, improved hygiene, use of ultrasonography, and more advanced veterinary skills in artificial insemination, oestrus and ovulation control presumably contribute to the improved results.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…oestrus are lower than those of mares bred in subsequent heats: 37 vs. 58% [5], 49 vs. 66% [31], 52 vs. 66% [6]. Recently, however, much higher foal heat pregnancy rates have been reported: 72% [4] and 82% [1]. Management factors such as better feeding, adequate exercise, improved hygiene, use of ultrasonography, and more advanced veterinary skills in artificial insemination, oestrus and ovulation control presumably contribute to the improved results.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…In order to delay breeding until uterine involution should be complete, and to improve pregnancy rates, administration of prostaglandins, shortening the first postpartum luteal phase, has been performed (Almeida, 1995;Lowis and Hyland, 1991). It has been suggested, not to breed mares with a history of foaling complications or evidence of reproductive tract pathology, at foal heat (Camillo, 1997). Known causes of disturbance of the normal uterine involution are dystocia and retention of the placenta (Vandeplassche, 1983).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Além disso, para se alcançar o máximo retorno econômico em sistemas de criação, é desejável que o número de potros produzidos por égua seja maximizado. No entanto, considerando uma gestação com duração de 335-340 dias, para que se consiga a produção de um potro por ano, é necessário que a concepção ocorra em até 25-30 dias após o parto (BLANCHARD et al, 1989;CAMILLO et al, 1997). Sendo assim, os eventos reprodutivos no período pós-parto são cruciais para que o intervalo entre partos seja mantido em torno de 12 meses.…”
Section: Introductionunclassified
“…Geralmente, menores taxas de prenhez (9 a 20%) são descritas em relação à fertilidade do primeiro estro pós-parto quando comparadas à fertilidade de ciclos estrais subsequentes (LOY, 1980;KATILA 1987;OIJALA, 1988;GINTHER, 1992). No entanto, outros autores relatam taxas de prenhez similares entre os diferentes ciclos pós-parto (CAMILLO et al, 1997;MALSCHITZKY et al, 2002), entre o primeiro estro pós-parto e ciclos de éguas não gestantes GINTHER, 1991a;CAMILLO et al, 1997) ou até mesmo altas taxas de prenhez (> 80%) em éguas inseminadas no cio do potro (BRUEMMER; BRADY; BLANCHARD, 2002). Por outro lado, maior potencial para perdas gestacionais (MERKT; GÜNZEL, 1979;BONNETT;MCKEE, 1991;GINTHER, 1992;MORRIS;ALLEN, 2002) ou menores taxas de recuperação embrionária (HUHTINEN; REILAS; KATILA, 1996) tem sido atribuídas ao primeiro estro pós-parto quando comparado a ciclos de éguas não gestantes.…”
Section: Introductionunclassified
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