Fertility of Mares after Postovulatory Insemination

Abstract

In a first experiment, 11 Finnhorse mares were examined every six hours during late oestrus by rectal palpation and ultrasonography to determine the time of ovulation. The mares were inseminated over one to three subsequent cycles, 6-12 (n=5), 12-18 (n=5), 18-24 (n=5) and 24-30 (n=5) hours after ovulation. Pregnancies were terminated by prostaglandin injection 21 days after insemination. All mares inseminated within 18 hours of ovulation conceived but no mare inseminated 24 hours or more after ovulation conceived.In a second experiment, 14 mares were examined every day at about the same time and inseminated after ovulation had been detected, within 0-27 hours of ovulation. Pregnancies were terminated by prostaglandin injection 25 days after insemination and the animals inseminated again. Forty-six per cent of the mares (13 out of 28) were pregnant 16 days after insemination but there was early embryonic death in five mares, i. e. only 29 % of the mares became and remained pregnant.The equine ovum seems to be capable of being fertilized for at least 18 hours after ovulation. However, the high incidence of early embryonic death in the second experiment suggests that the viability of the embryo may have decreased.

Efeitos do local de deposição do sêmen e do intervalo inseminação/ ovulação sobre a fertilidade de éguas inseminadas com sêmen fresco diluído

“…As taxas de concepção obtidas neste experimento são semelhantes aos resultados dos trabalhos de Saltzman (1940), Cheng (1964, Martin et al (1979), Allen (1981), Belling (1984, Koskinen (1990), Woods et al (1990), Ferreira (1993) e Jacob et al (2000 com taxas de 63 a 100%, respectivamente, quando avaliaram a fertilidade de cobrições pós-ovulação. Entretanto, Palmer & Frauquenot (1984), Koskinen et al (1990) e Woods et al (1990) observaram menores taxas de concepção para inseminações realizadas a partir de 12 horas após a ovulação.…”

“…As taxas de concepção obtidas neste experimento são semelhantes aos resultados dos trabalhos de Saltzman (1940), Cheng (1964, Martin et al (1979), Allen (1981), Belling (1984, Koskinen (1990), Woods et al (1990), Ferreira (1993) e Jacob et al (2000 com taxas de 63 a 100%, respectivamente, quando avaliaram a fertilidade de cobrições pós-ovulação. Entretanto, Palmer & Frauquenot (1984), Koskinen et al (1990) e Woods et al (1990) observaram menores taxas de concepção para inseminações realizadas a partir de 12 horas após a ovulação. Na tentativa de reduzir o intervalo da inseminação de reforço à ovulação, mesmo sob controle folicular realizado a cada 24 horas, as éguas só foram novamente inseminadas quando o ovário apresentava mudanças indicativas de ovulação recente, caracterizada pela natureza friável do ovário ou pelo não-preenchimento da cavidade folicular pós-ovulação, características observadas antes da formação do corpo hemorrágico.…”

Pregnancy loss during the embryonic period

“…Ageing gametes may be increased when mating is not closely timed to ovulation. The incidence of embryonic loss is higher when insemination occurs after ovulation and increases as the interval from ovulation to insemination lengthens (Koskinen et al 1990). Visible defects in embryos are associated with a reduced potential for normal development.…”

Efeito do intervalo das duas últimas inseminações sobre a fertilidade de éguas inseminadas com sêmen fresco diluído

“…Belling (1984) utilizando monta natural até 24 horas após a ovulação, obteve uma taxa de concepção total de 82,53%. Palmer (1984), inseminando éguas de 0-12 horas após a ovulação, encontrou uma taxa de concepção/ciclo de 47%, enquanto Koskinen et al (1990), inseminando éguas com sêmen a fresco de 6-12 horas após a ovulação, obtiveram uma taxa de gestação de 100%. Dantas (1995), realizando coberturas até 12 horas após a ovulação, encontrou uma taxa de concepção/ ciclo de 36,50% (50/137).…”