“…Dois estudos relataram significativa redução na cifra de nova revascularização do vasoalvo, utilizando, contudo, método menos uniforme. O estudo CRUISE (Can Routine Ultrasound Influence Stent Expansion), que mostrou a superioridade do ultra-som, não realizou nova cinecoronariografia, e o SIPS (Strategy for Intracoronary Ultrasound-Guided PTCA and Stenting), relata similaridade nas taxas de reestenose angiográfica intra-stent aos seis meses (29% versus 35%, ultra-som e angiografia quantitativa; p=NS), porém informa significante redução na realização de novos procedimentos de revascularização do vaso-alvo em período mais prolongado, após dois anos de evolução clínica (17% versus 29%, ultra-som e angiografia quantitativa; p=0,02) 54,55 . Por outro lado, no estudo OPTICUS (Optimization with Intracoronary Ultrasound to reduce stent restenosis), os pacientes que tiveram o implante do stent monitorado por meio do ultra-som intracoronariano necessitaram de maior quantidade de meio de contraste e o dobro do tempo de radioscopia, elevando o tempo total do procedimento (em quase 30min).…”