“…Trabalhos mais recentes têm destacado a influência de algumas características da empresa no seu perfil agressividade fiscal, são elas: a qualidade do ambiente informacional da empresa (Gallemore & Labro, 2015); a demora na publicação das demonstrações (Rodrigues, 2017); a predisposição para refazimento de demonstrações financeiras (Ramos, 2017); a eficiência dos mecanismos de controle interno (Martinez, Ribeiro & Funchal, 2015;De Simone, Ege & Stomberg, 2015;Bauer, 2016), a eficiência empresarial na utilização dos recursos (Paste Junior, 2017); as estratégias de negócios e os ciclos de vida das empresas (Higgins, Omer & Phillips, 2015;Silva & Rezende, 2017); as restrições financeiras as quais as empresas estão submetidas (Law & Mills, 2015;Edwards, Schwab & Shevlin, 2016;Da Silva & Martinez, 2017;Richardson, Taylor & Lanis, 2015); as transações com partes relacionas no exterior ; e a utilização dos paraísos fiscais como mecanismo para redução da tributação explícita (Lee, 2017;Dyreng & Lindsey, 2009;Dyreng, Lindsey, Markle & Shackelford, 2015;Taylor & Richardson, 2012). Esses estudos buscam identificar características das firmas que conduzem uma maior ou menor agressividade tributária.…”