“…Há uma crescente atenção da pesquisa em ciências sociais a respeito dessas questões, sobretudo em se tratando de análises etnográficas (Wilson, Peterson, 2002;Miller, Slater, 2000), sendo a internet um cenário destacado da construção de sentido para o diagnóstico e para a experiência de ser autista ou de ser parente de um autista. A internet vem se tornando um espaço essencial para o desenvolvimento da personalidade de pessoas com autismo (Kenway 2009;Biever, 2007;Blume, 1997), e um número destacado de estudos empíricos tem sido feito sobre o autismo no ciberespaço (Clarke, van Amerom, 2008Davidson, 2008;Brownlow, O'Dell, 2006;Jones, Meldal, 2001;Jones, Zahl, Huws, 2001).…”