“…Neste sentido, têm-se buscado alternativas de controle ao psilídeo seja através da busca de novas moléculas mais seletivas (BRAR; MARTINI; STELINSKI, 2017; CHEN; SEO; STELINSKI, 2017) ou da combinação de produtos naturais/inseticidas que atuem diretamente no psilídeo, de modo a não afetar os inimigos naturais (KHAN et al, 2014;BELOTI et al, 2015). Têm-se buscado, ainda, estratégias de controle biológico com o uso de parasitóides como Tamarixia radiata (PARRA et al, 2010;PARRA et al, 2016;CIOMPERLIK, 2017) e Diaphorencyrtus aligarhensis (PORTALANZA et al, 2017) ou de micro-organismos entomopatogênicos como fungos (LEZAMA-GUTIÉRREZ et al, 2012;AUSIQUE et al, 2017) e bactérias (BALBINOTTE, 2012; DORTA, 2014; FERNANDEZ-LUNA, 2016).…”