“…Estudos recentes apontam que a peptona de pescado possui melhor desempenho como substrato, ao sustentar o crescimento e desenvolvimento microbiano por mais tempo, quando comparados às peptonas comerciais (FALLAH; BAHRAM; JAVADIAN, 2015;SAFARI et al, 2011;SARAFI et al, 2012 (ELLOUZ et al, 2001;HUSIN et al, 2015;ROBERT et al, 2015;SAFARI et al, 2011;SAFARI et al, 2012;VIEIRA et al, 2005) O músculo do pescado é definido como um tecido heterogêneo, composto por vários tipos de fibras musculares, uma matriz extracelular e sangue. As principais proteínas presentes no músculo são: miofibrilares (60-70%), solúveis em soluções salinas, formadas pela actina e miosina e responsáveis pela contração muscular; sarcoplasmáticas (20-30%), hidrossolúveis, proteínas ligadas aos ácidos nucleicos, lipoproteínas, cromoproteínas do músculo e do sangue; e as proteínas do estroma (2-4%), menos solúveis, constituídas pelo colágeno e a elastina ZAYAS, 1997).…”