2010
DOI: 10.24278/2178-5031.2010222266
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FITOSSOCIOLOGIA DO ESTRATO ARBÓREO E ARBUSTIVO EM SUB-BOSQUE DE TALHÕES DE Pinus elliottii E Eucalyptus maculata/citriodora NA ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE TUPI, PIRACICABA – SP

Abstract: A Estação Experimental de Tupi – EET, Piracicaba–SP, é uma unidade do Instituto Florestal com 198 ha, onde a maior parte foi reflorestada com espécies dos gêneros Pinus e Eucalyptus entre as décadas de 1950 e 1980. Neste estudo se fez o levantamento fitossociológico do sub-bosque em talhão de Pinus elliottii – TP e de Eucalyptus maculata/citriodora – TE. Foram instaladas 30 parcelas com 100 m2 (10 m x 10 m) em cada ambiente, de onde foram amostrados todos os indivíduos arbustivos e arbóreos com diâmetro ≥ 3,0 … Show more

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“…Os principais trabalhos realizados no Brasil sobre o comportamento da regeneração natural sob plantio de Pinus elliottii foram os de: Silva (2006), que estudou o componente herbáceo da região de borda do Núcleo Cabuçu, no Parque Estadual da Cantareira (SP), incluindo em seu estudo florístico e fitossociológico a vegetação herbácea regenerante; Gonçalves et al (2007) estudaram a composição florística do banco de sementes do sub-bosque de Pinus sp., em Brasília (DF), verificando a existência de 42 espécies, pertencentes a 33 gêneros de 15 famílias, acrescidas de mais quatro espécimes sem identificação em nível específico (além destas, 18 plântulas não identificadas foram classificadas como morfo-espécies); Andrae et al (2005) estudaram o sub-bosque de reflorestamentos de Pinus em sítios degradados da região da Floresta Estacional Decídua do Rio Grande do Sul, verificando que a vegetação era composta por 121 espécies lenhosas, incluindo desde espécies comuns até nobres, e também de ornamentais ou frutíferas nativas e exóticas; Durigan et al (2004) estudaram, em Assis (SP), a regeneração da mata ciliar sob plantio de P. elliottii em diferentes densidades de plantio, tendo obtido um total de 52 espécies durante um período de seis anos após o plantio de Pinus, verificando também a dominância de algumas espécies, como Miconia chamissois e Ilex affinis, que juntas reuniam mais de 50% das plantas regenerantes; Modna (2006) deu continuidade ao estudo de Durigan et al (2004), estudando a dinâmica da regeneração de espécies nativas sob P. elliottii por mais cinco anos, tendo amostrado 68 espécies pertencentes a 31 famílias, a maioria já amostrada por Durigan et al (2004), acrescida de novas ocorrências e o desaparecimento de outras espécies.…”
Section: Introductionunclassified
“…Os principais trabalhos realizados no Brasil sobre o comportamento da regeneração natural sob plantio de Pinus elliottii foram os de: Silva (2006), que estudou o componente herbáceo da região de borda do Núcleo Cabuçu, no Parque Estadual da Cantareira (SP), incluindo em seu estudo florístico e fitossociológico a vegetação herbácea regenerante; Gonçalves et al (2007) estudaram a composição florística do banco de sementes do sub-bosque de Pinus sp., em Brasília (DF), verificando a existência de 42 espécies, pertencentes a 33 gêneros de 15 famílias, acrescidas de mais quatro espécimes sem identificação em nível específico (além destas, 18 plântulas não identificadas foram classificadas como morfo-espécies); Andrae et al (2005) estudaram o sub-bosque de reflorestamentos de Pinus em sítios degradados da região da Floresta Estacional Decídua do Rio Grande do Sul, verificando que a vegetação era composta por 121 espécies lenhosas, incluindo desde espécies comuns até nobres, e também de ornamentais ou frutíferas nativas e exóticas; Durigan et al (2004) estudaram, em Assis (SP), a regeneração da mata ciliar sob plantio de P. elliottii em diferentes densidades de plantio, tendo obtido um total de 52 espécies durante um período de seis anos após o plantio de Pinus, verificando também a dominância de algumas espécies, como Miconia chamissois e Ilex affinis, que juntas reuniam mais de 50% das plantas regenerantes; Modna (2006) deu continuidade ao estudo de Durigan et al (2004), estudando a dinâmica da regeneração de espécies nativas sob P. elliottii por mais cinco anos, tendo amostrado 68 espécies pertencentes a 31 famílias, a maioria já amostrada por Durigan et al (2004), acrescida de novas ocorrências e o desaparecimento de outras espécies.…”
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