“…Passifloraceae mostra-se uma família muito diversa do ponto de vista palinológico. Palinologicamente, começou a ter seus grãos de pólen estudados no decorrer do século XIX (Mohl, 1834;Fritzsche, 1837;Fischer, 1890), sendo posteriormente analisados por diversos outros autores (Erdtman, 1952;Presting, 1965;Spirlet, 1965;Huynh, 1972;Roubik;Moreno, 1991;Carreira, 1977;Amela-García et al, 2002;Melhem et al, 2003;Santos, 2004;Barrios et al, 2005;Milward-de-Azevedo et al, 2004, 2010, 2014Dettke;Santos, 2009;Evaldt et al, 2011;Verdasca et al, 2013;Borges;Mezzonato-Pires et al, 2015Soares et al, 2018;Araújo et al, 2019). Todos são unânimes ao descrever os grãos de pólen da família com grande variabilidade de características, especialmente os do gênero Passiflora, destacando a importância do entendimento apertural para a interpretação morfopolínica das espécies.…”