2012
DOI: 10.4025/bolgeogr.v31i1.16873
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Floresta urbana: síndrome de dispersão e grupos ecológicos de espécies do sub-bosque

Abstract: RESUMOO estudo foi realizado em um fragmento de floresta urbana, localizado na cidade de Camaragibe, Pernambuco, Brasil tendo como objetivo a avaliação do potencial desse fragmento como fonte de propágulos para projetos de enriquecimento em áreas de mesma tipologia florestal. Para tanto, foi realizada a classificação dos grupos ecológicos e da síndrome de dispersão das espécies arbustivo-arbórea em regeneração natural. A biota foi representada por 40 espécies, pertencentes a 38 gêneros e 24 famílias botânicas … Show more

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“…De forma a entender as espécies em seus aspectos ecológicos e ambientais, necessários para um projeto de paisagem, utilizou-se a classificação de Monteith e Unsworth (1990) quanto ao potencial de redução do calor: alto, médio e baixo e a de Gandolfi et al (1995) e Ferretti et al (1995 no que se refere aos Grupos Ecológicos, relacionado ao comportamento das espécies em relação a exposição à luz, ou seja: pioneira, secundária inicial, secundária tardia e clímax. Para a síndrome de dispersão seguiu-se os critérios propostos por Van der Pijl (1972) e Silva (2013), que são: autocórica, zoocórica, anemocórica, barocórica e hidrocória.…”
Section: Methodsunclassified
“…De forma a entender as espécies em seus aspectos ecológicos e ambientais, necessários para um projeto de paisagem, utilizou-se a classificação de Monteith e Unsworth (1990) quanto ao potencial de redução do calor: alto, médio e baixo e a de Gandolfi et al (1995) e Ferretti et al (1995 no que se refere aos Grupos Ecológicos, relacionado ao comportamento das espécies em relação a exposição à luz, ou seja: pioneira, secundária inicial, secundária tardia e clímax. Para a síndrome de dispersão seguiu-se os critérios propostos por Van der Pijl (1972) e Silva (2013), que são: autocórica, zoocórica, anemocórica, barocórica e hidrocória.…”
Section: Methodsunclassified
“…A 25-m line was placed in the forest floor and the portions of this line covered by the vertical projection of tree crowns (including those of coffee plants) were measured and converted in percentage. Using secondary data, all identified species were classified into seed dispersion syndromes as animal-dispersed or abiotic-dispersed (Embrapa 2011;da Silva 2012;Zama et al 2012;Barbosa et al 2017).…”
Section: Data Collectionmentioning
confidence: 99%
“…This section contains one figure (Figure C.1) and three tables ( The dispersal syndrome was obtained in the literature (Penhalber e Mantovani, 1997;CABI;Carvalho, 2003;Gressler et al, 2006;Carvalho, 2007;Amaral, 2009;Borgo, 2010;Dike e Aguguom, 2010;Mauad, 2010;Moura et al, 2011;Preiskorn, 2011;Oliveira, 2012;Schievenin et al, 2012;Zama et al, 2012;Abreu, 2013;Alves, 2013;Colmanetti e Barbosa, 2013;da Silva, 2013;Magnago et al, 2014;Cunto, 2015;do Carmo, 2015;da Silva, 2015;Meira-Junior et al, 2015;Batista et al, 2016;Frazão e Somner, 2016;Peres, 2016;Santos-Filho et al, 2016;Barbosa et al, 2017;Seubert et al, 2017;.…”
Section: Supplementary Materialsmentioning
confidence: 99%