O objetivo do trabalho foi avaliar a exigência de fósforo disponível (Pd) com o uso do fosfato monoamônio (MAP) como fonte de fósforo para frangos de corte na fase inicial (1 a 21 dias). Oitocentos pintos de corte machos de um dia de idade foram distribuídos em esquema fatorial com cinco níveis de Pd (0,28; 0,34; 0,40; 0,46 e 0,52%) associados a dois níveis de cálcio (Ca) (1,00 e 0,60%), totalizando dez tratamentos e oito repetições. Houve interação significativa entre os níveis de fósforo e cálcio da dieta, para as variáveis de desempenho, cinzas ósseas, retenção e excreção de P. Utilizando o nível de 1,0% de Ca na ração, os melhores resultados de desempenho e de cinzas ósseas foram obtidos quando utilizado o nível de 0,42% e 0,439% de Pd, respectivamente. O uso de 0,60% de Ca proporcionou maiores teores de cinzas ósseas apenas com a utilização de 0,28 % de Pd. Os maiores níveis de Pd proporcionaram maior excreção de P. Ao utilizar o MAP como fonte de P em rações de frangos de corte na fase inicial, a utilização dos níveis de 0,43% de Pd e 1,00% de Ca é suficiente para promover resultados satisfatórios de desempenho e mineralização óssea. PALAVRAS-CHAVE: desempenho; fonte de fósforo; frango de corte; mineralização óssea.