“…Essa menor quantidade de estudos pode ser explicada pelas diferenças nos processos de produção dos alimentos e por características do produto, tais como perecibilidade, restrições de legislação (McINTOSH et al, 2010) e pelas modificações físico-químicas que podem comprometer a eficiência das operações e a qualidade dos produtos (WEDZICHA; ROBERTS, 2006). Somado à escassez de informações que orientem a implementação de CM na indústria alimentícia, verifica-se a necessidade de reunir a literatura sobre este tema, que ainda se encontra dispersa em diferentes áreas de estudo, tais como na identificação das necessidades dos consumidores (ADEIGBE et al, 2015;NAGPAL et al, 2015;WOLF;ZHANG, 2016), nos métodos de processamento (FISHER et al, 2005;MATTHEWS et al, 2011) ou então em estudos vinculados à cadeia de valor (MERTINS et al, 2012;VERDOUW et al, 2014).…”