Food restriction beginning at lactation interferes with the cellular dynamics of the mucosa and colonic myenteric innervation in adult rats

Abstract

The effects of food restriction (FR) on the morphoquantitative aspects of the wall and myenteric neurons of the proximal colon in adult rats were analysed. FR was imposed by duplication of the experimental brood size in relation to the control brood during lactation. The FR group received a 50% reduction of food from weaning until 90 days of age. Samples of the colon underwent histological processing to morphometrically analyze the crypts, muscularis mucosae, tunica mucosa, and muscularis externa. We determined the number of goblet cells and serotoninergic enteroendocrine cells, and morphoquantitatively studied the myenteric neuronal population. FR caused hypertrophy in the tunica mucosa, increase in crypt depth and in the muscular layer of the mucosa, a decrease in the thickness of the tunica muscularis and in the number of goblet cells and an increase in serotoninergic cells. A higher neuronal density in the ganglia and a reduction of the cell profile area were observed in the FR group. FR imposed since lactation led to hypertrophy of the tunica mucosa, a reduction of neutral mucin production, atrophy of the tunica muscularis, and an increase in the survival neuronal in adult rats, attributable to an increase in the number of serotoninergic enteroendocrine cells in mucosa.

Microscopic features of lamina muscularis mucosae of the goose gut

“…Due to dysbiosis, the thickness of LMM of hens becomes smaller (Teirlynck et al, 2011). A 50% limitation in the amount of food given to rats caused thickening of the colon along with a thickening of its own lamina (Schoffen et al, 2014).…”

Semana do cérebro: divulgando a neurociência e integrando ensino, pesquisa e extensão

“…Quando questionado sobre "qual o efeito da restrição alimentar no intestino? ", o público ouviu que os resultados das pesquisas indicam alterações morfológicas no tamanho intestinal, espessura das túnicas mucosa e muscular (SCHOFFEN et al, 2005(SCHOFFEN et al, , 2014 e número de células caliciformes (SCHOFFEN et al, 2014;BELÉM et al, 2015) de animais submetidos à privação nutricional em diferentes idades e fases do desenvolvimento da vida.…”

<b>Aspectos morfoquantitativos e ultraestruturais dos componentes do plexo mioentérico do intestino grosso de ratos submetidos à subnutrição (dieta padrão de Moçambique) e renutrição nos períodos pré e pós-natal</b>

“…(CASTELUCCI et al, 2002;GOMES et al, 2006) e com porcentagens de caseina desde 5% a 8% (ARAÚJO et al, 2003;BRANDÃO et al, 2003;BAPTISTA et al, 2013;BOLINA, 2014;CAVALLI et al, 2015). Também estão de acordo com autores que submeteram os animais à restrição alimentar (CIRINO et al, 2013;SCHOFFEN et al, 2014a;SCHOFFEN et al, 2014b); à dieta com proteína vegetal (OLIVEIRA;ANGELIS, 2001); e subnutrição materna (HOWIE et al, 2012). O fato de Natali et al (2005) e Schoffen et al (2005) não detectarem diferenças significativas quanto ao peso corporal entre animais subnutridos (dieta com 8% de caseína) e animais controle (dieta com 22% de caseína), provavelmente está relacionado à idade dos animais, uma vez que esses autores avaliaram animais na fase adulta.…”

“…Ainda, dietas com restrição de calorias, proteínas, aminoácidos e minerais, podem levar a uma diminuição do peso corporal devido ao aumento do metabolismo lipídico e alteração dos processos oxidativos, refletindo diretamente na composição corporal (DUFFY et al, 1997;SLAVIN, 2005;CIRINO et al, 2013 (SANT'ANA et al, 1997;CASTELUCCI et al, 2002;ARAÚJO et al, 2003;GOMES et al, 2006), e também no intestino delgado de animais com restrição proteica (FIRMANSYAH et al, 1989;TORREJAIS et al, 1995;NATALI et al, 2000;BRANDÃO et al, 2003;NATALI et al, 2005). Considerando-se que Schoffen et al (2014b) também observaram uma diminuição no comprimento do intestino grosso de animais idosos submetidos a uma dieta com restrição alimentar de 50% em relação ao grupo controle, os valores sempre baixos dessas dimensões nos animais experimentais podem ser interpretados como uma resposta adaptativa à taxa metabólica reduzida, e à diminuição na biodisponibilidade e volume de nutrientes e fibras da dieta (NATALI et al, 2005). (CASTELUCCI et al, 2002;GOMES et al, 2006;BAPTISTA et al, 2015;CAVALLI et al, 2015).…”

“…Está claro que uma deficiência no estado nutricional, é o principal fator para diminuição das funções fisiológicas, aumento no risco de complicações e morte. Com isso, uma significante relação entre nutrição e alterações nas mais diversas funções e sistemas corporais, têm sido observadas (WANDEN-BERGHE et al, 2009), principalmente no controle intrínseco do TGI (CONBOY; SANTER; SWIFT, 1987;SANTER;CONBOY, 1990;MIRANDA-NETO, 1999;CASTELUCCI et al, 2002;BRANDÃO, 2003;SCHOFFEN et al, 2005;GOMES et al, 2006;LIBERTI et al, 2007;GREGGIO et al, 2010;CIRINO et al, 2013;SCHOFFEN et al, 2014a;SCHOFFEN et al, 2014b).…”