São Paulo 2007É expressamente proibida a comercialização deste documento tanto na sua forma impressa como eletrônica. Sua reprodução total ou parcial é permitida exclusivamente para fins acadêmicos e científicos, desde que na reprodução figure a identificação do autor, título, instituição e ano da tese/dissertação.
À Deus que criou a Aos meus pais que me ofereceram a À Jeanne que iluminou a minha Ao Fernando que mudou a minha À Pâmela, Bárbara e Bruna que coloriram a minha À
AGRADECIMENTOSA realização deste trabalho somente foi possível mediante a participação e o apoio de inúmeras pessoas às quais desejo expressar meu mais profundo agradecimento. À Dra. Marcia de Souza Carvalho Melhem, Diretora de Serviços do Instituto Adolfo Lutz, a quem devo meu ingresso no campo da microbiologia, minha primeira chance de realizar pesquisa científica, além de inúmeras outras oportunidades de "fazer parte". À Sandra Regina Brasil Stolf Pukinskas, Maria Walderez Szeszs e Dulcilena de Matos, da Seção de Micologia do Instituto Adolfo Lutz, por terem me ensinado tanto e por terem me acolhido generosamente, e à minha amiga Ivete Borges Luiz por ter me apresentado essa boa gente.
Ao Departamento de Prática de Saúde Pública, da Faculdade deSaúde Pública/USP, na figura dos professores que atuaram em sua chefia:professor Omar Miguel (in memoriam), professora Evelin Naked de Castro Sá (in memoriam) e professor Pedro Manuel Leal Germano por me oferecerem sucessivas oportunidades de crescimento profissional e humano.
Às inesquecíveis amigas que passaram pelo Laboratório de SaúdePública: Claudia Yoshida, tão frágil e tão forte, tão jovem e tão sábia; Agnes Hanashiro, com seu bom humor genuíno aliado à competência; Marisa Morita, alegria pura e contagiante mesclada com elevado senso de responsabilidade; Suzete Contrera de Moura Pedro, sempre transmitindo prudência, confiança e companheirismo; Suzi de Almeida Vasconcelos Barboni, fonte de incansáveis incentivos; e Rosa Maria dos Santos, com quem compartilhei artigos e incertezas.À Andrea Cabral pela ajuda na primeira coleta. À Dra. Lúcia Baldassi, não somente, pelas sábias observações que em muito contribuíram para a conclusão do trabalho, mas também pelo estímulo dispensado, mesmo antes de iniciá-lo e em vários momentos após. Infecção gastrintestinal é a mais freqüente causa de morbidade e mortalidade em países em desenvolvimento. A causa mais comum de diarréia e disenteria entre crianças é a presença de enterobactérias em alimentos e água (O´RYAN et al., 2005). A virulência desses microrganismos está associada a diversos fatores como: presença de adesinas, produção de hemolisinas, toxinas e diversas proteínas envolvidas na aderência, invasão e desorganização/rearranjo cinético da célula alvo, dentre outros. (MATTÉ MH, 1995 MATTÉ GR, 2003; NATARO e KAPER, 1998; BALABAN e RASOOLY, 2000; FIGUEIREDO, 2004;VILCHES et al., 2004;TORRES et al., 2005;FOSTER, 2005).
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Os exemplos mais comuns de bactérias enterotoxigênicas sãoEscherichia coli e Salmonella spp. As primeiras possuem como fatores ...