“…Outros trabalhos são voltados para a bioestratigrafia do Quaternário, destacando-se os estudos nas bacias de Campos (Vicalvi, 1997;Vicalvi, 2013;Portilho-Ramos et al, 2014 a, b;Duarte et al, 2017), Santos (Portilho-Ramos et al, 2006;Ferreira et al, 2012;Vicalvi, 2013;Portilho-Ramos et al, 2014 b;Toledo et al, 2016) e Pelotas (Vicalvi, 1977;Carvalho, 1980;Rodrigues & Carvalho, 1980). Outros grupos de microfósseis também são utilizados em estudos paleoceanográficos e bioestratigráficos nestas bacias, como foraminíferos bentônicos (Barbosa, 2010), ostracodes (Bergue et al, 2006(Bergue et al, , 2007(Bergue et al, , 2017Bergue & Coimbra, 2008;Sousa et al, 2013) e nanofósseis calcários (Toledo et al, 2007(Toledo et al, a, 2016Maciel et al, 2012;Leonhardt et al, 2013Leonhardt et al, , 2015.…”