“…Para eles, a formação e a educação de empresárias se apresentavam como uma alternativa consistente que poderia proporcionar a essas mulheres melhores condições não só de administrar uma empresa como também de torná-la mais competitiva. Tambunan (2007), na Indonésia, e Machado (2001) Para alguns autores, as redes contribuem positivamente para a criação e desenvolvimento de novos negócios (VALE, SERAFIM, TEODÓSIO, 2011;GODWIN, STEVENS, BRENNER, 2006;KLYVER, TERJESEN, 2007;WELTER et al, 2004). No entanto, estudos revelaram que a participação feminina em redes ainda é modesta, principalmente na fase inicial do negócio (KLYVER, TERJESEN, 2007), e que, além de elas preferirem resolver seus problemas empresariais utilizando as relações pessoais em vez da assistência das redes (WELTER et al, 2004), suas redes seriam baseadas, na maioria das vezes, na confiança (LOW, 2005 A relação entre trabalho e família, ou melhor, a busca de conciliação entre eles, também foi um tema investigado pela literatura especializada (STROBINO, TEIXEIRA, 2014;JONATHAN, SILVA, 2007;SHELTON, 2006;SILVA, 2006;LINDO et al, 2004;QUENTAL, WETZEL, 2002;UFUK, ÖZGEN, 2001).…”