“…As perspectivas teóricas dos estudos foram predominantemente comportamentais e cognitivo-comportamentais (Baucom, Baucom, & Christensen, 2015;Baucom, Sevier, Eldridge, Doss, & Christensen, 2011;Bélanger, Laporte, Sabourin, & Wright, 2015;Kirby & Baucom, 2007a;2007b;Li, Lin, Nelson, & Eckstein, 2008;Sevier, Eldridge, Jones, Doss, & Christensen, 2008) em detrimento das abordagens sistêmicas, teoria do apego e teoria psicodinâmica (Conradi, Jonge, Neeleman, Simons, & Sytema, 2011;Makinen, & Johnson, 2006;Schielke et al, 2011;Tilden, Hoffart, Sexton, Finset, & Gude, 2011;Zuccarini, Johnson, Dalgleish, & Makinen, 2013). Esse resultado pode estar associado ao fato de as primeiras abordagens estarem mais pró-ximas dos pressupostos positivistas, quantitativos em ciência, que podem ser comparados à utilização de protocolos e manuais.…”