Formação e produção acadêmica: o papel das editoras universitárias

Abstract

As primeiras editoras universitárias no Brasil foram criadas apenas recentemente, nos anos de 1961 e 1962, respectivamente nas Universidades de Brasília (UnB) e de São Paulo (USP). Esse processo, entretanto, seria reativado apenas em 1971, com a criação da editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e se tornaria mais expressivo a partir de 1982, com a criação de outras 19 editoras universitárias em todas as regiões do Brasil, dentre as quais se inclui a da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, a EDIPUCRS (1988). O papel e o sentido acadêmico dessas editoras, entretanto, foi se modificando ao longo desses anos, de prestadoras de serviços a participantes ativas e integradas ao projeto institucional de formação, produção e divulgação científica das universidades a que pertencem. Analisar essas questões, portanto, se constitui justamente o objetivo desse estudo, tendo por base o caso da EDIPUCRS.

Formación doctoral docente y producción científica en IES Suramericanas. Caso: Colombia en comparación con Chile

“…En estos términos, la literatura relacionada con la asociación entre academia e investigación, en la cual se utilizan diferentes indicadores correlacionados con la producción intelectual (gasto en investigación con respecto al Producto Interno Bruto (PIB), publicaciones científicas por millón de habitantes, publicaciones y citaciones en revistas en bases de datos de alto impacto, entre otros) (Martínez, 2020); sin embargo, no se encuentran muchos estudios que asocien directamente la formación posgraduada del recurso humano con la generación de productos de conocimiento (Moreno, 2019;Aronne, 2019).…”