resultando em seis artigos. O público estudado na Atenção Primária à Saúde possuía como características sociodemográficas, em sua maioria, ser do sexo feminino, com idade acima de 70 anos, em uso de polifármacos, com autopercepção negativa da saúde, histórico de quedas, presença de múltiplas comorbidades crônicas, hospitalização prévia, limitação nas atividades cotidianas, alteração na força de preensão palmar, baixo nível de atividade física e diminuição da velocidade da marcha; quanto maior a idade, maior o comprometimento físico/motor. Em 33,3% dos artigos analisados, houve aplicação do fenótipo de fragilidade. Quanto à classificação dos níveis de fragilidade nas pessoas idosas, os resultados descreveram 5 a 82,15% como frágeis, 45 a 69% como pré-frágeis e 24,1 a 44,04% como robustos/não frágeis. Destacase que, em todas as pesquisas, foram utilizadas outras ferramentas, de modo a efetuar uma avaliação multidimensional, denotando que o uso associado é indispensável para melhor conhecimento da situação em que se encontra a pessoa idosa, com a elaboração do plano terapêutico singular por uma equipe interdisciplinar, cuja avaliação deve ser contínua e integrada.