“…Ainda é necessário considerar as seguintes evidências em relação aos nossos pressupostos: a mortalidade dos africanos recém-chegados ao Brasil nos primeiros anos superava a dos nascidos em terras brasileiras para uma idade idêntica, em virtude de maus tratos e violência desde a captura na África até o transporte para a América, aqui chegando muito debilitados e às vezes doentes; além disso, entre os escravizados fugidos prevaleciam, na primeira metade do século XIX, os homens, porém não existe clara distinção entre africanos e nascidos no Brasil (AMANTINO, 2006;AMANTINO, 2012;COSTA, 2013;READ;ZIMMERMAN, 2014). 13 Sabendo-se que esse comportamento divergente aos nossos pressupostos acerca da alforria, mortalidade e fugas ocorria de modo semelhante para as três regiões, efetuamos uma análise comparativa para mitigar os efeitos.…”