“…Em países como Austrália, China, Grécia, Inglaterra e Turquia a frequência do tipo B variou de 11,4 a 36% (Tabela 3) (Mylonakis et al, 2001;Malik et al, 2005;Arikan et al, 2006;Forcada et al, 2007;Zheng et al, 2011). No Brasil esses índices variaram entre 0 % a 3,0 % (Tabela 3) (Vilar, 2006;Guerra et al, 2007;Lacerda et al, 2008;Medeiros et al, 2008;Mendes et al, 2013;Pinto et al, 2016). Esta diversidade provavelmente está associada ao efeito da seleção de progenitores em cada região o que contribui para maior ou menor incidência de fenótipos homozigotos recessivos nas populações (Auer e Bell, 1981;Gurkan et al, 2005;Forcada et al, 2007) reforçando a necessidade de conhecimentos regionalizados dos dados.…”