“…A amostra desta revisão integrativa foi composta por 15 artigos, desenvolvidos em sua maioria nos Estados Unidos da América (EUA) (40%), sendo que, desses, três estudos foram realizados em parceria com o Canadá (20% No Quadro 2 é possível observar que os estudos apresentaram objetivos compreensíveis e coerentes. Apenas três artigos abordaram especificamente o manuseio mínimo (Pereira et al, 2013;Marski et al, 2018;Chiriboga et al, 2019), houve aqueles que trouxeram ações que podem ser desenvolvidas no protocolo de manuseio mínimo, mas não o citaram (Xiong, Gonzalez e Mu, 2012;Bader, 2014;Marques et al, 2014;Lockridge, 2017;Altimier e Phillip, 2018;Griffiths et al, 2019;Chiriboga et al, 2019;Falsaperla et al, 2021). Além disso, alguns artigos discorreram sobre o processo de criação de protocolos de neuroproteção (Milette et al, 2017a;Milette et al, 2017b;Lockridge, 2017;Chiriboga et al, 2019;Falsaperla et al, 2021), acerca da implementação de ações de neuroproteção (Lockridge, 2017;Sathish et al, 2019;Chiriboga et al, 2019;Knudsem et al, 2019;Falsaperla et al, 2021), manifestações nos neonatos após o manuseio (Balbino et al, 2012), frequência em que ocorre o manuseio (Pereira et al, 2013) e modo como o manuseio é realizado (Pereira et al, 2013;Marski et al, 2018).…”