Fulminant Unilateral Pulmonary Edema After Insertion of a Chest Tube

Schmidt-Horlohé, Nina; Azvedo, Chadwick T.; Rudig, L.; Habekost, M.

doi:10.3238/arztebl.2008.0878

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“…Re-expansion pulmonary edema may occur in some PSP patients after undergoing chest tube insertion and drainage procedures. This complication, being rare, but life-threatening, arises from rapid pulmonary re-expansion after decompression (Schmidt-Horlohe et al, 2008). Young age, large and persistent (usually >24 h) pneumothorax, and rapid expansion of the lung are risk factors for this complication.…”

Section: Clinical Presentations Of Pspmentioning

confidence: 99%

Diagnosis and treatment of primary spontaneous pneumothorax

Luh

2010

J. Zhejiang Univ. Sci. B

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Primary spontaneous pneumothorax (PSP) commonly occurs in tall, thin, adolescent men. Though the pathogenesis of PSP has been gradually uncovered, there is still a lack of consensus in the diagnostic approach and treatment strategies for this disorder. Herein, the literature is reviewed concerning mechanisms and personal clinical experience with PSP. The chest computed tomography (CT) has been more commonly used than before to help understand the pathogenesis of PSP and plan further management strategies. The development of video-assisted thoracoscopic surgery (VATS) has changed the profiles of management strategies of PSP due to its minimal invasiveness and high effectiveness for patients with these diseases.

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Section: Clinical Presentations Of Pspmentioning

confidence: 99%

Diagnosis and treatment of primary spontaneous pneumothorax

Luh

2010

J. Zhejiang Univ. Sci. B

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“…Esta, associada à distensão alveolar abrupta e ao aumento da pressão hidrostática por aumento do uxo sanguíneo do pulmão afectado, condiciona alterações signi cativas na barreira alvéolo-capilar que facilitam a passagem de líqui-do e proteínas para o interstício O diagnóstico assenta na sintomatologia e na presença de alterações imagiológicas compatíveis. A apresentação clíni-ca do EPR é variável podendo cursar apenas com achados imagiológicos sugestivos em doentes assintomáticos 3 até casos de insu ciência respiratória com necessidade de ventilação mecânica [8][9][10] e morte 11 . Em TC, o EPR é frequentemente traduzido por áreas em vidro despolido, consolidação e/ou espessamento septal intra e interlobular com distribuição preferencialmente periférica e em zonas dependentes 12 .…”

Section: Introductionunclassified

“…A apresentação clíni-ca do EPR é variável podendo cursar apenas com achados imagiológicos sugestivos em doentes assintomáticos 3 até casos de insu ciência respiratória com necessidade de ventilação mecânica [8][9][10] e morte 11 . Em TC, o EPR é frequentemente traduzido por áreas em vidro despolido, consolidação e/ou espessamento septal intra e interlobular com distribuição preferencialmente periférica e em zonas dependentes 12 .…”

Section: Introductionunclassified

“…Em TC, o EPR é frequentemente traduzido por áreas em vidro despolido, consolidação e/ou espessamento septal intra e interlobular com distribuição preferencialmente periférica e em zonas dependentes 12 . O tratamento é sintomático assentando na oxigenoterapia, suporte ventilatório, uidoterapia e suporte vasopressor [8][9][10] . Têm sido descritas estratégias que visam a diminuição do edema e do shunt intrapulmonar tais como a adopção do decúbito lateral com o lado afetado para cima.…”

Section: Introductionunclassified

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Edema Pulmonar de Re-expansão após pneumotórax espontâneo primário – um caso fulminante

Guerreiro¹,

Ramos²,

Brito³

2016

Gal. Clin.

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ResumoO edema pulmonar de re-expansão é uma complicação pouco frequente que pode surgir após tratamento de colapso pulmonar prolongado secundário a derrame pleural, pneumotórax e atelectasia. A sua apresentação clínica é variável podendo manifestar-se apenas por sintomas ligeiros, contudo, cursa com insu ciência respiratória nos casos de maior gravidade. Apesar de se tratar de uma entidade infrequente apresenta mortalidade elevada. O tratamento é sintomático e assenta essencialmente em medidas de suporte hemodinâmico e ventilatório. Os autores descrevem o caso de uma doente de 37 anos que desenvolve um quadro fulminante de edema pulmonar de re-expansão bilateral acompanhado por insu ciência respiratória e choque hipovolémico após colocação de drenagem torácica para descompressão de pneumotórax espontâneo à direita.Palavras-chave: Edema pulmonar de re-expansão, pneumotórax, choque hipovolémico, insu ciência respiratória. AbstractReexpansion pulmonary edema is an uncommon complication that can arise after treatment of prolonged pulmonary collapse secondary to pleural effusion, pneumothorax and atelectasis. Clinical presentation is variable and can be manifested only by mild symptoms; however, it evolves to respiratory failure in cases of greater severity. Although it is a rare entity, it is associated with high mortality. Treatment is symptomatic and based essentially on hemodynamic and ventilatory support measures. The authors describe the case of a 37-year-old patient that develops a fulminant bilateral re-expansion pulmonary edema, associated with respiratory failure and hypovolemic shock after placement of thoracic drainage for decompression of spontaneous right pneumothorax.Key words: Reexpansion pulmonary edema, pneumothorax, hypovolemic shock, respiratory failure. IntroduçãoO Edema Pulmonar de Re-expansão (EPR) é uma complicação pouco frequente que pode surgir após o tratamento do colapso pulmonar secundário a derrame pleural, pneumotó-rax e atelectasia. A sua prevalência varia consoante as séries oscilando entre <1%-14%, em doentes sintomáticos 1,2 , até 29% em doentes assintomáticos, mas com alterações imagiológicas sugestivas 3 . Cursa com uma mortalidade de 20% 4 . A siopatologia do EPR não se encontra totalmente esclarecida. Contudo, pensa-se que alterações na microvasculatura pulmonar bem como alterações mecânicas decorrentes da rápida re-expansão possam estar implicadas. A hipoxémia no pulmão colapsado induz espessamento do endotélio e da membrana basal dos capilares pulmonares contribuindo para a diminuição da sua distensibilidade, favorecendo a destruição destes aquando da re-expansão. A re-expansão do pulmão previamente colapsado conduz à produção local de radicais livres e de mediadores in amatórios que contribuem para a lesão e aumento da permeabilidade vascular associada ainda à diminuição na actividade do surfactante 5 . Esta, associada à distensão alveolar abrupta e ao aumento da pressão hidrostática por aumento do uxo sanguíneo do pulmão afectado, condiciona alterações signi cativas na barre...

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Short-term safety of thoracoscopic talc pleurodesis for recurrent primary spontaneous pneumothorax: a prospective European multicentre study

Po¹,

Jm²,

Cardillo³

et al. 2011

Eur Respir J

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The safety of talc pleurodesis is under dispute following reports of talc-induced acute respiratory distress syndrome (ARDS) and death. We investigated the safety of large-particle talc for thoracoscopic pleurodesis to prevent recurrence of primary spontaneous pneumothorax (PSP).418 patients with recurrent PSP were enrolled between 2002 and 2008 in nine centres in Europe and South Africa. The main exclusion criteria were infection, heart disease and coagulation disorders. Serious adverse events (ARDS, death or other) were recorded up to 30 days after the procedure. Oxygen saturation, supplemental oxygen use and temperature were recorded daily at baseline and after thoracoscopic pleurodesis (2 g graded talc).During the 30-day observation period following talc poudrage, no ARDS (95% CI 0.0-0.9%), intensive care unit admission or death were recorded. Seven patients presented with minor complications (1.7%, 95% CI 0.7-3.4%). After pleurodesis, mean body temperature increased by 0.41uC (95% CI 0.33-0.48uC; p,0.001) at day 1 and returned to baseline value at day 5. Pleural drains were removed after day 4 in 80% of patients.Serious adverse events, including ARDS or death, did not occur in this large, multicentre cohort. Thoracoscopic talc poudrage using larger particle talc to prevent recurrence of PSPS can be considered safe.

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Fulminant Unilateral Pulmonary Edema After Insertion of a Chest Tube

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Diagnosis and treatment of primary spontaneous pneumothorax

Diagnosis and treatment of primary spontaneous pneumothorax

Edema Pulmonar de Re-expansão após pneumotórax espontâneo primário – um caso fulminante

Short-term safety of thoracoscopic talc pleurodesis for recurrent primary spontaneous pneumothorax: a prospective European multicentre study

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