“…Particularmente, o uso de medidas do tamanho das estruturas e dos espaços velofaríngeos, a partir dos princípios da Cefalometria, pode tornar a interpretação dos exames radiográficos mais objetiva (Williams et al, 2004 (Skolnick, 1973;Witzel, 1989 Subtelny (1957), outros pesquisadores reforçaram a importância da realização de medidas quantitativas das estruturas e espaços do mecanismo velofaríngeo (Mazaheri et al, 1964;Jakhi and Karjodkar, 1990;Haapanen et al, 1991;Wu et al, 1996;Wada et al, 1997;D'Antonio et al, 2000;Stellzig-Eisenhauer, 2001;Williams et al, 2004;Dutka-Souza et al, 2008;Silva, 2009;Bento-Gonçalves and Genaro, 2009;Dutka et al, 2009 (Williams et al, 2004;Riski, 2002Riski, , 2008. Os dados obtidos sobre as medidas velofaríngeas também têm sido usados como indicadores do possível sucesso ou falha da correção da DVF por determinados procedimentos (D'Antonio et al2000;Williams et al, 2004;Riski, 2008;Dutka, et al, 2009;Bento-Gonçalves, 2011).…”