Functional and Chronic Anorectal and Pelvic Pain Disorders

Bharucha, Adil E.; Trabuco, Emanuel

doi:10.1016/j.gtc.2008.06.002

Cited by 47 publications

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“…In our series, all patients had previously sought consultant help without a definitive diagnosis having been made over a prolonged period of time, where the diagnosis of primary ISS was relatively common. This data would suggest that ISS as a clinical diagnosis is not rare as has been previously suggested [10] and some cases of with functional anorectal disorders will be misclassified without dedicated imaging [23]. The difficulties in diagnosis of ISS, which represents between 5 and 25% of all anorectal abscesses [24], are because the protean external clinical signs of swelling or perianal induration may be absent and where the likelihood of ISS as a principal diagnosis increases in recurrent septic cases following prior inadequate drainage [25].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 53%

Ultrasonographic assessment of patients referred with chronic anal pain to a tertiary referral centre

et al. 2010

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Occult intersphincteric sepsis is not uncommon and is diagnosed using routine ultrasonography at the time of clinical presentation. Endoanal and transperineal ultrasound is recommended as part of the investigative armamentarium to exclude categorization as functional anorectal pain. This is currently not part of the Rome III coding for such a diagnosis suggesting a revision of these diagnostic criteria for the ultimate diagnosis of functional proctalgia.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 53%

Ultrasonographic assessment of patients referred with chronic anal pain to a tertiary referral centre

et al. 2010

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“…In particular, these functions require relaxation and coordination of pelvic floor muscles and urinary and anal sphincters. Hence, their impaired relaxation or paradoxic contraction can result in various symptoms such as impaired voiding or defecation, pelvic pain, 4 and sexual dysfunction. Women with these disorders tend to have the dysfunctions diagnosed and managed by specialists who usually focus on symptoms pertaining to their expertise (eg, urologists for bladder problems, gastroenterologists for defecatory problems, physiatrists for low back or pelvic pain).…”

Section: Cme Activitymentioning

confidence: 99%

Recognition and Management of Nonrelaxing Pelvic Floor Dysfunction

Faubion

Shuster

Bharucha

2012

Mayo Clinic Proceedings

Self Cite

180

107

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Nonrelaxing pelvic floor dysfunction is not widely recognized. Unlike in pelvic floor disorders caused by relaxed muscles (eg, pelvic organ prolapse or urinary incontinence, both of which often are identified readily), women affected by nonrelaxing pelvic floor dysfunction may present with a broad range of nonspecific symptoms. These may include pain and problems with defecation, urination, and sexual function, which require relaxation and coordination of pelvic floor muscles and urinary and anal sphincters. These symptoms may adversely affect quality of life. Focus on the global symptom complex, rather than the individual symptoms, may help the clinician identify the condition. The primary care provider is in a position to intervene early, efficiently, and effectively by (1) recognizing the range of symptoms that might suggest nonrelaxing pelvic floor dysfunction, (2) educating patients, (3) performing selective tests when needed to confirm the diagnosis, and (4) providing early referral for physical therapy.

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“…2-3. O histórico e o exame físico devem identificar sinais de alarme e outras características sugestivas de doença estrutural, tais como dor latejante grave, plicoma sentinela, abertura fistular e sensibilidade anal durante o exame de toque ou ao se afastar ligeiramente a porção posterior do ânus, detecção de estenose anal ou área endurecida (35) . As causas orgânicas relevantes da dor, incluindo doença inflamatória intestinal, abscessos perianais, fissura anal e enfermidades ginecológicas dolorosas, devem ser consideradas e identificadas através de exames.…”

Section: Dor Anorretal Crônica Anamneseunclassified

Transtornos anorretais

Bharucha

Wald²

2012

Arq. Gastroenterol.

Self Cite

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SINTOMAS ANORRETAISApesar dos avanços em testes de diagnóstico, a entrevista clínica é essencial para caracterizar a presença e gravidade dos sintomas, estabelecer uma boa relação com os pacientes, selecionar tais testes e realizar a orientação terapêutica. Embora testes anorretais sejam necessários para diagnosticar doenças desta área, a entrevista e o exame clínico cuidadoso, por muitas muitas vezes é suficiente para o gerenciamento inicial de incontinência fecal (IF). A ênfase está na dieta e nos hábitos intestinais do paciente, pois muitos dos sintomas anorretais são conseqüência de hábitos desordenados do intestino (por exemplo, IF de fezes semi-formadas ou líquidas). Quando possível, estes hábitos devem ser caracterizados por diário de funcionamento do intestino e por escala pictórica de fezes (1) . Sintomas anorretais podem ser caracterizados por dor anorretal, IF e constipação. ConstipaçãoComo discutido na seção sobre distúrbios intestinais, pacientes podem se referir à variedade de sintomas com o termo "prisão de ventre." Experiência anedótica e algumas evidências sugerem que certos sintomas (p. ex., sensação de bloqueio anorretal e digitalização anal durante a defecação) são mais sugestivos de um distúrbio evacuatório do que outros (p. ex., sensação de evacuação incompleta ou força excessiva) (2,3) . Além do esvaziamento retal prejudicado, a sensação de evacuação incompleta também pode refletir hipersensibilidade retal (p. ex., síndrome do intestino irritável). Outros sinais como fezes duras e/ou pouco frequentes, são talvez mais sugestivos de constipação com trânsito normal ou lento, do que distúrbio evacuatório.Indivíduos normais podem fazer esforço para expulsar pequenas pelotas duras, mas a dificuldade na evacuação de fezes pastosas, formadas ou, mais ainda, fezes líquidas, é mais sugestiva de um distúrbio de evacuação. No entanto, o distúrbio funcional de defecação, com frequência pode não ser diferenciado de outras causas de constipação crônica por sintomas isoladamente. Os testes anorretais devem ser considerados, particularmente em pacientes que não respondem à terapia de suplementação de fibras e laxativos. Incontinência fecalIncontinência fecal refere-se à recorrente passagem sem controle de material fecal líquido ou sólido. Apesar de angustiante, a perda involuntária de flatos isoladamente não deve ser caracterizada como IF, porque é difícil definir quando a passagem do flato é anormal (4) . Os pacientes devem ser indagados se têm FI, porque mais de 50% não divulgará o sintoma, a menos que especificamente solicitado (5) . A freqüência, a quantidade pequena (simples mancha), quantidade moderada (mais do que uma mancha, menos de uma evacuação completa), ou uma grande quantidade (esvaziamento total do intestino), tipo de perda e presença de urgência, devem ser determinadas. Fezes líquidas ou semi-formadas representam maior ameaça para os mecanismos de continência do assoalho pélvico do que fezes formadas. A incontinência para fezes sólidas sugere fraqueza de esfíncter mais severa do que para fe...

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Functional and Chronic Anorectal and Pelvic Pain Disorders

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Ultrasonographic assessment of patients referred with chronic anal pain to a tertiary referral centre

Ultrasonographic assessment of patients referred with chronic anal pain to a tertiary referral centre

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