Gait- and postural-alignment-related prognostic factors for hip and knee osteoarthritis: Toward the prevention of osteoarthritis progression

Abstract

Osteoarthritis (OA) is a chronic progressive disease, and thus, prevention of this progression is an important issue. Currently, there is little evidence of the effect of exercise therapy for the prevention of hip and knee OA progression. An understanding of prognostic factors is the basis for the prevention of progression. Previous research indicates that in case of knee OA, abnormalities in knee alignment (varus or valgus) while standing, varus thrust during walking, increased knee flexion in the early stance phase, abnormal displacement of the femur in relation to the tibia, and an increase in knee adduction and flexion moment are risk factors for disease progression. At the same time, the prognostic factors in hip OA are anterior spinal inclination while standing, decreased mobility of the thoracolumbar spine, and increased cumulative hip loading during daily walking. Further research is required to investigate these prognostic factors, particularly the modifiable factors, to analyze the relationships between these factors, and to verify the structural and clinical efficacy of modifying these factors through interventions.

Association between global sagittal malalignment and increasing hip joint contact force, analyzed by a novel musculoskeletal modeling system

“…Among them, the muscle activity of the hip associated with postural changes is considered the most significant contributor [ 33 ]. In general, in healthy individuals, the gravity line passes posterior or almost center to the hip joint axis [ 33 – 36 ], contributing to reduced muscle activity and hip joint loading in the standing posture [ 37 , 38 ]. Changes in spinal alignment affect the patient’s sagittal balance and compensate for abnormal pelvic retroversion, extend the hips, and flex the knee to maintain a horizontal sightline [ 3 , 27 ].…”

Recent Advances in the Neural Control of Movements: Lessons for Functional Recovery

“…The treatments for OA patients have been focused on relieving pain and preventing undesired mechanical stress in the affected joints, which can cause OA progression 72,73) . Resistance training, mainly for quadriceps muscle strengthening, has been viewed as an effective intervention for improving pain and physical function in patients with knee OA 74,75) , and is also recommended as a core treatment in the Fig.…”

O impacto do exercício na marcha de pacientes com osteoartrose leve e moderada de joelhos

“…A OA é a forma mais comum de artrite, de caráter inflamatório e também relacionada a alterações na biomecânica do movimento humano gerando restrição na ADM articular, rigidez, formação de osteófitos, inchaço, fraqueza muscular e dor, podendo acometer diversas articulações do corpo. (2,27) Apesar de multifatorial, circunstâncias como o envelhecimento, obesidade, sedentarismo e a falta da adoção de hábitos preventivos contribuem para o surgimento e a progressão da doença. (2,11) O envelhecimento populacional é um fenômeno mundial causado pela redução da mortalidade e é considerado um dos principais fatores de risco para OA em todas as articulações.…”

“…(2,27) Apesar de multifatorial, circunstâncias como o envelhecimento, obesidade, sedentarismo e a falta da adoção de hábitos preventivos contribuem para o surgimento e a progressão da doença. (2,11) O envelhecimento populacional é um fenômeno mundial causado pela redução da mortalidade e é considerado um dos principais fatores de risco para OA em todas as articulações. Sua prevalência a cada década de vida aumentou de 33%, entre pessoas com 60-70 anos, para 43,7% entre os com mais de 80 anos.…”

“…Estudos epidemiológicos justificam a necessidade de pesquisas com Osteoartrose (OA), sendo que de 1990 a 2016 a OA passou de 17º para 12º lugar na classificação de doenças que contribuem para anos vividos com incapacidade (1) e o impacto da OA grave na saúde está associado à redução da qualidade de vida e aumento da mortalidade por comorbidades. (2) A doença afeta uma em cada três pessoas acima dos 65 anos e estima-se que cerca de 250 milhões de pessoas vivam com sintomas da OA de joelhos e quadril em todo o mundo. (3) As taxas de incidência padronizadas por idade e sexo para OA de mão, quadril e de joelho foram estimadas em 100, 88 e 240 casos por 100.000 pessoas/ano, respetivamente, aumentando acentuadamente após os 50 anos e estabilizando após 70 anos.…”