Gamificação no Ensino da Histologia Humana

Abstract

Este artigo descreve a experiência da incorporação da gamificação na prática de ensino da Histologia Humana. Foram utilizados recursos tecnológicos digitais, como Kahoot, Plicker e PowerPoint, bem como recursos tecnológicos não digitais desenvolvidos pelos pesquisadores como o Quebra-cabeça Histológico e o Caça ao Microscópio. Observou-se que elementos presentes nos jogos podem ser utilizados para tornar o processo ensino-aprendizagem mais interativo, motivador e prazeroso, além de aumentar o interesse do aluno e consequentemente, o seu desempenho escolar.

Desenvolvimento de um Advergame para a Divulgação Institucional

“…Na educac ¸ão, diferentes formatos de jogos já foram utilizados como ferramenta de apoio no processo de ensino-aprendizado [Lira et al 2019, Junior 2020]. Além disso, cada vez mais, técnicas de gamificac ¸ão vem sendo relatada na literatura como uma forma para engajar alunos ou usuários a realizarem uma atividade [Brandão et al 2020, Silva et al 2019, Terlutter and Capella 2013.…”

Avaliação da Microscopia Virtual como ferramenta do ensino da histopatologia por estudantes da graduação saúde

“…Os slides originais são arquivados e, em seguida, um servidor permite que os usuários revisem imagens digitais multicamadas dos slides capturados por uma rede fechada ou pela Internet. Os sistemas virtuais de microscópio são amplamente utilizados e são confiáveis para fornecer soluções de alta qualidade para tele consulta, educação, controle de qualidade, arquivamento, medicina veterinária, pesquisa e outros campo (Higgins, 2015;de Moraes Brandão et al, 2021).…”

Web-MAPE: Proposta de um webmuseu sobre a cultura afro-brasileira em Pernambuco

“…Nos últimos anos, o uso acelerado das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) tem contribuído para o surgimento de estratégias imersivas e diversificadas de conhecimento em áreas distintas [Silveira e Costa 2020], [Brandão et al 2020], e nesse contexto, pode-se mencionar o desenvolvimento de webmuseus como uma nova linguagem de comunicação, na era digital, de conteúdos de longa data [Santos e Lima 2014]. O tema de preservação de acervo de modo digital apresenta maior adesão, inclusive em eventos específicos como pós incêndio [França 2019] e durante pandemias [Carvalho e Campolina 2022].…”