Gas Exchange of Mimosa tenuiflora (Willd.) Poiret Under Water Deficit and Rewatering

Abstract

This research aimed to evaluate the physiological responses of Mimosa tenuiflora plants submitted to variable water availability conditions during the nursery stage. Twelve-month-old plants kept in plastic pots containing 5 kg of the substrate composed of the subsoil soil mixture and bovine manure (2:1) were submitted to two treatments: irrigated (control) and water stress, which was imposed through the suspension of irrigation, rewatering after seven days of stress. The relative water content (RWC) and stomatal parameters were evaluated. The M. tenuiflora plants responded quickly to the irrigation suspension, promoting the closure of the stomata, occurring reduction in stomatal conductance, transpiration rate and photosynthesis. The instantaneous efficiency in water use of plants under water deficit remained high only until the middle of the period when irrigation was suspended, and then declined until the last day of the water deficit. After rehydration, the plants showed recovery in all evaluated parameters, indicating that the level of stress imposed did not cause irreversible damages in the cells and tissues.

Trocas gasosas de mudas de pereiro (Aspidosperma piryfolium Mart.) sob déficit hídrico progressivo e recuperação

“…Decréscimo nesta variável fisiológica e em outras variáveis em função do déficit hídrico também foram constatados em outros estudos realizados, utilizando espécies nativas da caatinga, como Cnidoscolus phyllacanthus (RAMOS, FREIRE, 2019), Mimosa tenuiflora (ALVES, FREIRE, 2019;ALMEIDA et al, 2020). Na deficiência progressiva na disponibilidade hídrica também foi relatado por Pessoa et al (2017), verificando redução de 95% na condutância estomática de plantas de ipê-roxo (H. impetiginosus), no 10° dia após a imposição do estresse hídrico.…”

“…Diversos autores observaram que a redução da abertura estomática é uma das respostas diretas ao estresse hídrico, que atua como mecanismo para reduzir o risco de perda de água por transpiração e morte por desidratação. À medida que os estômatos são fechados, a condutância estomática e a transpiração são reduzidas (ALVES, FREIRE, 2019).…”