Gastric Cancer in the Excluded Stomach 10 Years after Gastric Bypass

Abstract

According to the Brazilian health authorities, around 2,000 new cases of gastric cancer emerge in Brazil per year (Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva, 2014). Indeed, gastric cancer constitutes the second most common cause of cancer-related mortality worldwide and 95% of such malignancies are adenocarcinomas (De Roover et al., 2006, and Clark et al., 2006). Roux-en-Y gastric bypass (RYGB) is a procedure frequently employed in bariatric surgery but restricted access to the excluded stomach means that discovery of gastric lesions is difficult, and diagnosis and treatment may be delayed. We report herein a case of gastric adenocarcinoma in the excluded stomach of a patient submitted to RYGB with the purpose of illustrating the difficulty of diagnosing and treating this rare condition.

MiR-451 as a new tumor marker for gastric cancer

“…Gastric cancer is the second most frequently diagnosed cancer in the world, which is also the leading cause of cancer-related mortalities [ 1 ]. In the early stage, the clinical manifestation of gastric cancer is not easily detected, which results in metastasis at diagnosis.…”

MicroRNA-100 suppresses human gastric cancer cell proliferation by targeting CXCR7

“…Gastric cancer (GC) ranks as the second most frequently diagnosed cancer worldwide (1). Although the incidence and mortality rate of GC is decreasing in many developed countries owing to the widely used of the latest diagnostic and therapeutic technologies, yet GC is still the second-leading cause of cancer-related mortalities (2,3).…”

Alterações anatomopatológicas e na expressão de genes do estômago excluso de pacientes submetidos a derivação gástrica em Y de Roux

“…Sua incidência ainda não é conhecida devido às poucas informações disponíveis na literatura científica, mas sugere-se que, a incidência de câncer no estômago excluso após DGYR alcance 1% da população operada [15][16][17] . Nos últimos 10 anos, pouco mais de 20 artigos foram publicados sobre o assunto e as informações sobre a origem do câncer nesses pacientes, são escassas e ainda especulativas [15][16][17][18][19][20][21][22][23][24][25][26] . O quadro 1 resume parte destes achados através de relevantes estudos de caso e um estudo experimental.…”

“…Devido à dificuldade de avaliação do estômago excluso e a negligência de seus sintomas gastrintestinais, como náuseas e vômitos, alguns casos de câncer gástrico podem ter sido subnotificados 14,25 . Isso pode explicar, parcialmente, a grande variação no tempo de notificação do diagnóstico de câncer gástrico pós-bariátrica: entre 3 e 22 anos [15][16][17][18][19][20][21][22][23][24][25][26] . A maior parte das neoplasias relatadas após a DGYR, foram classificadas histologicamente como adenocarcinomas e tratadas cirurgicamente quando diagnosticadas em tempo hábil 15,26 .…”

“…Mas, ainda não está claro se a cirurgia bariátrica pode ser um fator de risco para o desenvolvimento do câncer gástrico. Alguns pesquisadores associam o desenvolvimento da doença a fatores como, infecção da mucosa gástrica causada por Helicobacter pylori, histórico familiar de câncer gástrico, dieta com baixas quantidades de frutas e verduras, obesidade, fumo e cirurgia gástrica prévia 16,24,26 .…”