Gastrointestinal and renal blood flow velocity profile in neonates with birth asphyxia

Akinbi, Henry T.; Abbasi, Soraya; Hilpert, Pamela L.; Bhutani, Vinod K.

doi:10.1016/s0022-3476(94)70024-9

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“…[1][2][3][4][5] Several reports have shown that enteral feeding induces a significant and progressive increase in blood flow velocity in the superior mesenteric artery that peaks 45-60 min after the meal. [6][7][8][9][10][11][12] The effect of feeding increases with the volume of milk and the interval between feedings.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Splanchnic tissue oxygenation, but not brain tissue oxygenation, increases after feeds in stable preterm neonates tolerating full bolus orogastric feeding

et al. 2008

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Objective: The objective of this prospective, observational study was to test the hypothesis that tissue oxygenation in the splanchnic bed compared with tissue oxygenation in the cerebral circulation changes after feeding in preterm neonates who are tolerating full bolus orogastric feeds.Study Design: Clinically stable premature neonates with postmenstrual age between 32 and 35 6/7 weeks who were tolerating full bolus feedings were studied before feeding and 1 h after feeding using near-infrared spectroscopy. The ratio of oxygenated to reduced hemoglobin (tissue oxygenation index, TOI) in the splanchnic circulation bed was divided by the TOI in the cerebral circulation, thereby yielding the cerebrosplanchnic oxygenation ratio (CSOR). We compared TOI and CSOR before and after feeding. As the changes in TOI and CSOR had nonGaussian distribution, nonparametric statistics were used.Result: Among 32 infants, CSOR increased significantly after feeding (median difference 0.08; range À0.48, þ 0.58; P ¼ 0.011), whereas pulse oximetry did not change significantly (P ¼ 0.600). The change in CSOR with feeding was associated with a significant increase in splanchnic TOI (preprandial median 43.8, range 25.2-68.4 vs postprandial 47.5, range 25.8-70.8; P ¼ 0.013), without any significant change in brain TOI (preprandial median 64.9, range 44.5-75.4 vs postprandial 58.9, range 42.2-72.3; P ¼ 0.153).Conclusion: This study indicates that CSOR and splanchnic TOI, but not brain TOI, increase significantly after feeding in stable preterm infants who are tolerating full orogastric feeds.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Splanchnic tissue oxygenation, but not brain tissue oxygenation, increases after feeds in stable preterm neonates tolerating full bolus orogastric feeding

et al. 2008

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“…In infants with severe HIE or poor outcome, a progressive decrease in the mean BFV was found in the RA and SMA, being the lowest during the second day of life (Akinbi et al, 1994;Ilves et al, 2009b;Luciano et al, 1998). A decrease in the renal blood flow during the first day of life carries a high risk of the development of acute renal failure (Akinbi et al, 1994;(Ilves et al, 2009b;Luciano et al, 1998).…”

Section: Us and Doppler Findings In Visceral Organsmentioning

confidence: 99%

“…A decrease in the renal blood flow during the first day of life carries a high risk of the development of acute renal failure (Akinbi et al, 1994;(Ilves et al, 2009b;Luciano et al, 1998). A number of animal studies have provided evidence that oxygen metabolites, different vasoconstrictive molecules and intravascular clotting may play a role in the microcirculation derangement in the delayed progressive postischemic reperfusion injury (Fellman & Raivio, 1997;Perlman, 2006).…”

Section: Us and Doppler Findings In Visceral Organsmentioning

confidence: 99%

Sonographic Changes in Hypoxic-Ischaemic Encephalopathy

Ilves¹

2012

Miscellanea on Encephalopathies - A Second Look

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“…Optamos por avaliar os neonatos não expostos à fototerapia em função da vasoconstrição que ocorre no leito vascular mesentérico, observada quando da exposição desses neonatos à luz 33 . Foram excluídos os neonatos com boletim de Apgar de 5 minutos menor que 5, para se evitar possível influência de asfixia na redistribuição de fluxo sangüíneo para os diferentes territórios vasculares 25 . Não foram administrados quaisquer medicamentos aos recém-nascidos, exceto vitamina K, na profilaxia da doença hemorrágica neonatal.…”

Section: íNdice Deunclassified

“…A DT de AMS também se mostrou útil como forma de avaliação objetiva das repercussões hemodinâmicas que ocorrem no território esplâncnico, nas diversas afecções observadas nas unidades de cuidados intensivos para recém-nascidos, tais como crescimento fetal retardado 21, 22, 23, , poliglobulia e hiperviscosidade 24 , asfixia 25 e outras condições relacionadas à etiopatogenia multifatorial da enterocolite necrosante (ECN) neonatal 26 . O objetivo deste trabalho é determinar as variáveis Dopplervelocimétricas da artéria mesentérica superior em recém-nascidos normais a termo, relacionando-as aos fatores ligados à gestação e ao crescimento fetal.…”

Section: Introductionunclassified

Dopplervelocimetria de artéria mesentérica superior em recém-nascidos a termo

Badaró-Marques

Casanova

Aranha³

et al. 2002

Acta Cir. Bras.

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OBJETIVO: A avaliação do fluxo sangüíneo mesentérico utilizando-se a Dopplervelocimetria transcutânea de artéria mesentérica superior (AMS) é método não invasivo que permite avaliar fatores envolvidos na perfusão sangüínea intestinal. Este estudo teve como objetivo determinar as variáveis Dopplervelocimétricas da AMS em recém-nascidos normais a termo, relacionando-as aos fatores ligados a gestação e crescimento fetal. MÉTODOS: A amostra continha 58 mães e 59 recém-nascidos a termo (1 gestação gemelar), cujos partos ocorreram no Hospital Israelita Albert Einstein. Utilizou-se equipamento Toshiba SSH 140 com sistema duplex-Doppler colorido de alta resolução, avaliando-se a AMS na sua origem, determinando-se calibre, velocidade sistólica, velocidade diastólica, velocidade média e índices de resistência e pulsatilidade. RESULTADOS: Verificou-se que a média do calibre da artéria mesentérica superior foi 1.94 mm, a média da velocidade sistólica. 86.47 cm/s, a média da velocidade diastólica 17.66 cm/s e a média da velocidade média, 36.93 cm/s. Os valores médios dos índices de resistência e pulsatilidade foram respectivamente 0.79 e 1.91. O calibre da AMS correlacionou-se positivamente com o peso de nascimento e negativamente com o perímetro cefálico ; velocidades e índices guardam relação com os dados antropométricos do recém-nascido, com o número de horas de vida, com o número de minutos em jejum e com o peso da mãe no fim da gestação. CONCLUSÃO: As variáveis Doppleervelocimetricas estão relacionadas a variáveis maternas e dos recém-nascidos, discutem-se fatores possivelmente implicados na associação. Sexo do recém-nascido e peso da mãe no inicio da gestação não alteraram nossos resultados.

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Gastrointestinal and renal blood flow velocity profile in neonates with birth asphyxia

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Splanchnic tissue oxygenation, but not brain tissue oxygenation, increases after feeds in stable preterm neonates tolerating full bolus orogastric feeding

Splanchnic tissue oxygenation, but not brain tissue oxygenation, increases after feeds in stable preterm neonates tolerating full bolus orogastric feeding

Sonographic Changes in Hypoxic-Ischaemic Encephalopathy

Dopplervelocimetria de artéria mesentérica superior em recém-nascidos a termo

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