Gaz vaginaux : revue de la littérature

Amarenco, G.; Turmel, Nicolas; Chesnel, C.; Mezzadri, M.; Breton, F. Le; Charlanes, A.; Hentzen, Claire

doi:10.1016/j.purol.2019.10.004

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“…Também foi definida como "a passagem involuntária de ar sem odor pela vagina, audível e/ou sensível e normalmente associada às mudanças posturais" 3 , mais prevalente em mulheres mais jovens 4 . Recentemente foi descrita como uma "condição embaraçosa que impacta negativamente a qualidade de vida da mulher" 4 , que afeta um terço da população feminina, estando relacionada à distúrbios anatômicos do assoalho pélvico, ao impedirem a manutenção de coaptação suficiente das paredes vaginais 4 , e que o parto vaginal seria o mais sério candidato a causa principal dessa "frouxidão vaginal" responsável por estes flatos 5 . Em estudos ultrassonográficos, o "tônus de repouso mais alto" foi descrito como algo positivo que previne os flatos vaginais 5 .…”

Section: Introductionunclassified

“…De fato, a falta de consenso e padronização no modo de avaliar ou definir os flatos vaginais inviabiliza qualquer conclusão mais precisa 4 . O certo é que novos estudos se fazem necessários para entender este fenômeno 4,5 , importante o suficiente para justificar a realização de mais de uma centena de estudos encontrados hoje na literatura científica 5 .…”

Section: Introductionunclassified

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Flatos vaginais durante o sexo sao fisiologicos e relacionados ao prazer e posturas

F Sutter Latorre

2022

Rev Bras Fisiot Pelvica

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Background: Vaginal flatus is a prevalent symptom, described by the absolute majority of women and correlated in the literature with pelvic floor dysfunction (PAD). But do the absolute majority of women, then, have enough PAD to justify these flatus? Aims: To describe the prevalence of vaginal flatus in the general population, test the correlation between vaginal flatus and sexual pleasure and propose a new functional classification for the phenomenon. Method: Descriptive exploratory study. Volunteers summoned on social networks answered sociodemographic, sexual, obstetric and vaginal flatus questions. Results: Of the 557 volunteers, 97.3% had vaginal flatus, related to positions of greater sexual pleasure, and antigravity sexual postures. The postures “amazon” and “missionary” were the most pleasurable, while “four supports” was responsible for the majority (78.3%) of flatus. The moment of undoing intercourse and changing postures after sex caused vaginal air to escape for 95.9% of women. Conclusion: Vaginal flatus during or as a result of sex is normal and physiological, occurring due to antigravity postures for 90% of women and for sexual pleasure itself for 30% of women. Vaginal flatus outside the sexual context indicate pelvic floor dysfunctions, which must be evaluated and treated. Healthcare professionals who venture out as digital influencers must act responsibly in addressing these differences.

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