Pode a química, e seu ensino, permitir-se enviadecer? A partir de uma prática de pesquisa-escrita, este ensaio propõe-se a discutir aspectos epistemológicos característicos da química, a possibilidade de uma produção rizomática deste saber e as consequências das desestabilizações produzidas pelo pensamento queer no discurso da química. Sugere uma educação pelo cu, a partir da qual serão liberadas as potências micropolíticas ativas, envolvidas em produções de monstros que nos direcionarão a explorar as potências de viver em devir.